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VGNJUR Terça-feira, 30 de Julho de 2024, 09:09 - A | A

Terça-feira, 30 de Julho de 2024, 09h:09 - A | A

Invasora dos três poderes

Moraes intima PGR para saber se há interesse em firmar acordo com moradora de MT

Ela tenta acordo com MPF para se livrar da prisão

Rojane Marta/ VGNJUR

A moradora de Tangara da Serra, Calone Natália Guimarães Malinski, presa por descumprir medidas cautelares impostas devido sua participação na invasão da sede dos Três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro de 2023, tenta fazer acordo com Ministério Público Federal. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes analisa o pedido de revogação da prisão preventiva.

Após obter liberdade provisória em fevereiro de 2023, ela deveria cumprir diversas medidas cautelares, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de deixar a comarca de origem. Contudo, em 31 de maio de 2024, a Secretaria de Estado de Segurança Pública do Mato Grosso informou ao STF que o equipamento de monitoramento eletrônico de Calone havia sido desativado em 30 de maio de 2023, devido à falta de comunicação. Consequentemente, em 24 de junho de 2024, o ministro Alexandre de Moraes decretou sua prisão preventiva, que foi efetivada em 8 de julho de 2024.

A defesa de Calone, em 13 de julho de 2024, solicitou a revogação da prisão preventiva, alegando que a ré possui interesse em firmar um Acordo de Não Persecução Penal (ANPP) e que sua residência em área rural poderia ter causado dificuldades no monitoramento eletrônico. Além disso, a defesa destacou que Calone tem cumprido a medida cautelar de comparecimento semanal em juízo.

A Procuradoria-Geral da República (PGR), ao analisar o pedido, manifestou-se favorável à concessão da liberdade provisória mediante a imposição de novas medidas cautelares, considerando as circunstâncias excepcionais do caso.

Nessa segunda (29.07), o ministro Alexandre de Moraes decidiu encaminhar os autos à PGR para que, no prazo de 24 horas, informe se houve a celebração do Acordo de Não Persecução Penal. A decisão final sobre o pedido de revogação da prisão preventiva de Calone Natália Guimarães Malinski está pendente dessa informação.

 
 

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