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VGNJUR Quarta-feira, 12 de Outubro de 2022, 08:23 - A | A

Quarta-feira, 12 de Outubro de 2022, 08h:23 - A | A

“fake news”

Lula alega que “bolsonaristas” tentam manipular eleitorado com “fake news” sobre fim do cristianismo

Lula pede remoção das redes sociais de “fake news” sobre fim do cristianismo

Lucione Nazareth/VGN

A Coligação Brasil da Esperança, que tem como candidato à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), entrou com representação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para excluir publicações nas redes sociais no qual aponta que o petista iria “acabar com o cristianismo”.

Consta do pedido, que 15 perfis no Facebook e um no TikTok postaram que Lula teria feito post, através da sua rede social Twitter, que ganharia as eleições “com a ajuda do pai Xangô” e que supostamente, iria acabar com o “cristianismo”.

A Coligação cita que a agência de checagem “Aos Fatos” analisou a situação e concluiu que as publicações em verdade, referem-se a um tweet falso: “Diferentemente do que alegam as postagens checadas, o ex-presidente e candidato do PT ao Planalto, Luiz Inácio Lula da Silva, não postou no Twitter a seguinte mensagem: Vamos vencer Bolsonaro com a ajuda do pai Xangô e das entidades do candomblé que nos apoiam. Nem Jesus Cristo poderá nos parar. Chega dessa coisa de cristianismo. O Estado será o novo Deus dos brasileiros”, sic texto da agência de checagem.

Apontou ainda que as publicações tiveram com o intuito de manipular o eleitorado no sentido de que o ex-presidente Lula seria contra o cristianismo e, assim, incrementar a “guerra cultural” industrializada por um já denunciado “ecossistema de desinformação” bolsonarista.

“Pelo exposto, portanto, tem-se que a veiculação de desinformação pelos Representados constitui verdadeiro ato de divulgação e compartilhamento de fatos sabidamente inverídicos, que atingem a integridade do processo eleitoral — nos termos do art. 9º-A da Resolução nº 23.610 do Tribunal Superior Eleitoral. Assim, imperioso que tais atitudes sejam repreendidas por essa d. Corte, nos termos da lei, de modo que o eleitorado não seja vítima de um dos ilícitos mais graves que emergem no período eleitoral: a desinformação”, diz trecho do pedido pedindo remoção das publicações.    

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