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VGNJUR Terça-feira, 28 de Junho de 2022, 08:17 - A | A

Terça-feira, 28 de Junho de 2022, 08h:17 - A | A

suposta omissão

PT pede que MPF investigue ex-presidente da Petrobras por não denunciar Bolsonaro

PT alega que ex-presidente da Petrobras tinham provas que incriminavam Bolsonaro, mas foi omisso ao não denunciar Chefe do Executivo

Lucione Nazareth/VGN

A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), e outros deputados petistas, ingressaram em conjunto com representação nessa segunda-feira (27.06) no Ministério Público Federal (MPF) solicitando abertura de investigação contra o ex-presidente da Petrobras Roberto Castello Branco, por crime de prevaricação.  

No último domingo (26.06), o Portal Metrópoles divulgou matéria em que Roberto Castello Branco afirmou ter mensagens que incriminam o presidente Jair Bolsonaro (PL) por suposta interferência na estatal brasileira. “No meu celular corporativo tinha mensagens e áudios que poderiam incriminá-lo. Fiz questão de devolver intacto para a Petrobras”, disse Castello Branco, sem entrar em detalhes sobre quais crimes o presidente teria cometido e estariam registrados no aparelho.  

Na representação, os petistas apontam que Roberto Castello Branco mesmo tendo em “mãos” provas materiais de crimes supostamente cometidos por Bolsonaro, o mesmo teria “se quedado inerte, não denunciando ou levando o conhecimento das autoridades responsáveis pela persecução penal, as informações que guardava”.  

“Desnecessário assegurar que qualquer servidor público tem o dever funcional de levar as autoridades legais informações acerca de crimes ou indícios de práticas delitivas que tenham conhecimento, sob pena de responsabilização, em tese, pela conduta criminosa de prevaricação”, diz trecho extraído da representação.  

Ao final, eles requereram a instauração de procedimento de investigação criminal visando analisar a conduta omissa do ex-presidente da Petrobras que, de posse de provas de autoridade de materialidade de supostos crimes perpetrados pelo presidente Jair Bolsonaro, não informou ou levou as autoridades competentes tais informações.    

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