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VGNJUR Segunda-feira, 22 de Julho de 2024, 11:11 - A | A

Segunda-feira, 22 de Julho de 2024, 11h:11 - A | A

Operação Red Money

Juiz condena 28 pessoas por "lavar dinheiro" para facção em MT; confira lista

Eles foram condenados por movimentarem cerca de R$ 52 milhões por meio de extorsão de comerciantes no Estado

Lucione Nazareth/VGNJur

O juiz da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, João Filho de Almeida Portela, condenou 28 integrantes do Comando Vermelho na Ação Penal oriundo Operação Red Money, deflagrada pela Polícia Civil em agosto de 2018, suspeitos de movimentarem cerca de R$ 52 milhões por meio de extorsão de comerciantes no Estado. A decisão é do último dia 16 deste mês. A íntegra não foi disponibilizada, sendo desconhecido o tempo de prisão estabelecido.  

Conforme a sentença, foram condenados pelo crime de lavagem de dinheiro os seguintes membros: João Bosco de Campos, Fabiana de Oliveira Viana, Michele Rogéria Delfino, Regina Gomes Gorget, Dayane Cristina de Souza, Aline Martinha de Oliveira, Márcia Ferreira Dias da Costa, Daiane Pereira dos Santos, Carla Patrícia da Silva Mota de Castro, Rafael Nascimento Brandão, Rosilene da Silva Bispo, Wellington Vicente da Silva, Kelle Cristina Guia de Moraes, Simone Lima da Silva, Mariza Aparecida do Nascimento Sousa, Reginamar Lopes Machado, Roniclei Araújo da Silva, Silbeni Regina Pereira, Soilir Lemes do Nascimento, Lenine Marques de Arruda, Luma Valéria Pereira de Faria, Márcia Helena Lopes, Heverton Luan Alves Corrêa, Iamara Gabriel Pacheco, Maria Aparecida Andrade dos Santos e Osnalda da Silva Rodrigues.  

Já Monyse Karolyne dos Santos Silva e Amanda Caroline Francisca da Silva, foram condenados por integrar organização criminosa e pelo crime de lavagem de dinheiro.

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A Operação  

A operação 'Red Money' cumpriu mais de 200 ordens judiciais em agosto de 2018. Deste total de alvos, 29 estavam presos em presídios de Mato Grosso e no Pará.  

A denúncia do Ministério Público Estadual (MPE) cita que a operação buscou apreender patrimônio e descapitalizar a principal facção criminosa, cujas lideranças estão no maior presídio de Mato Grosso, a Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá.  

Segundo a apuração, a organização desenvolveu internamente um próprio sistema de arrecadação financeira, criando assim um grande esquema de movimentação financeira e lavagem de dinheiro, com utilização de empresas de fachadas, contas bancárias de terceiros, parentes de presos, entre outros.

 
 

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