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VGNJUR Quinta-feira, 05 de Março de 2020, 11:13 - A | A

Quinta-feira, 05 de Março de 2020, 11h:13 - A | A

no próximo dia 30

Empresário de VG será ouvido em ação que responde por suposta fraude

Ele responde por suposta fraude nas bombas de combustíveis dos postos de sua propriedade

Lucione Nazareth/VG Notícias

A juíza da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, Ana Cristina Silva Mendes, designou para o próximo dia 30 de março o depoimento do empresário Gercio Marcelino Mendonça Junior – popular Júnior Mendonça -, na Ação Penal que ele responde por suposta fraude nas bombas de combustíveis da rede de postos Amazônia Petróleo.

Segundo denúncia do Ministério Público Estadual (MPE), o Posto Comercial Amazônia Petróleo havia fraudado duas bombas de combustíveis. Nelas foi detectado a dispensa de um volume menor de combustível daquele que era indicado no display das bombas. Laudo técnico expedido pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natura e Biocombustível (ANP) apontou que a fraude causava um prejuízo ao consumidor quantidade de 140ml a cada 20 litros de combustível.  

“Ficou constatado que o Posto Comercial Amazônia Petróleo Ltda, possuía irregularidades em duas bombas, dispensando volume menor de combustível que o indicado na bomba medidora. Conforme consta no laudo técnico expedido pela ANP – DF 530569, às fls. 19/21, e o laudo técnico expedido pelo IPEM/INMETRO, às fls. 22/25, a irregularidade nas bombas, causava um prejuízo ao consumidor na quantidade de 140 ML, a cada 20 L de combustível”, diz a denúncia do MP.  

Na época, foram deflagradas as operações “Olho na Bomba” e “Clone”, que apuraram as fraudes em postos de combustíveis de Cuiabá e Várzea Grande.     

O depoimento de Júnior Mendonça está previsto para às 14 horas no Fórum de Cuiabá. Além dele, deve prestar depoimento testemunhas arroladas pelo Ministério Público.  

Júnior Mendonça é um dos delatores da Operação Ararath, que investiga a realização de pagamentos ilegais no Governo do Estado para empreiteiras, além de desvio de recursos públicos que eram pagos para empresários, políticos e servidores através de uma instituição financeira clandestina.

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