Em entrevista ao "VGN no Ar" nesta quinta-feira (05.09), o candidato a prefeito de Cuiabá, deputado estadual Lúdio Cabral (PT) criticou duramente seus adversários Abilio Brunini (PL), Domingos Kennedy e Eduardo Botelho (União) sob argumento de que a população precisa analisar o perfil de cada candidato.
Brunini foi taxado como desequilibrado e como "político rede social", que explora o sofrimento das pessoas e constrange servidor para ganhar 'like' e curtidas, compartilhamentos em redes sociais. Lúdio também questionou como Abilio pretende buscar recurso federal para a Capital se "xinga" o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
“O candidato Abilio, a população de Cuiabá conhece. Agora, no período eleitoral, tem tentado fazer o papel do bom moço, mas o Abilio é desequilibrado, não tem compostura. O Abilio é perseguidor de servidor público, disque vai demitir 3 mil servidores públicos, vai colocar câmeras para poder fiscalizar os servidores públicos municipais como se servidor público fosse inimigo da administração pública”, criticou Lúdio.
Sobre os ataques de Abilio contra o presidente Lula, Lúdio observou que um prefeito eleito precisa construir uma relação de parceria tanto com o servidor, como com outros Governos, considerando que “ninguém faz nada sozinho”.
“Abilio só sabe xingar o presidente. Como um candidato a prefeito que xinga presidente da República vai buscar recurso federal para habitação? Para enfrentar o déficit da habitação em Cuiabá, que tem 30 mil famílias sem casa, precisamos de parceria com o Governo Federal. Agora, um candidato que xinga o presidente que moral ele vai ter para poder buscar recursos para Cuiabá.
Já sobre o empresário Domingos Kennedy, Lúdio avalia que sua candidatura é importante, para sair da bolha e conhecer os problemas de Cuiabá. "Precisa de estrada, conhecer a cidade, sair do Alphaville onde mora para conhecer os problemas e no futuro contribuir."
Ele também criticou duramente o candidato a prefeito pelo União Brasil, deputado Eduardo Botelho, que classificou como um perfil de coronelismo. “Botelho é balcão de negócio, faz a política para ganhar dinheiro, para enriquecer.”
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