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Política Quarta-feira, 09 de Abril de 2025, 15:56 - A | A

Quarta-feira, 09 de Abril de 2025, 15h:56 - A | A

APÓS CHUVAS

Governador classifica como “caótica” a situação do Pronto-Socorro de VG

O governador visitou o local nesta quarta-feira e afirmou que a estrutura precária passará por intervenções emergenciais

Arielly Barth & Gislaine Morais/VGN

Durante visita ao Pronto-Socorro de Várzea Grande, na tarde desta quarta-feira (09.04), o governador Mauro Mendes (União) classificou como “caótica” a situação do local, destacando as condições precárias da infraestrutura. A visita foi motivada pelas fortes chuvas que atingiram a cidade na terça-feira (08). O governador apontou que as instalações, com telhados antigos e diversas improvisações, não suportaram o volume de água, resultando em alagamentos.

“Foi uma chuva muito acima do normal, mas as instalações, com telhados muito antigos, apresentam muita gambiarra, muita improvisação. O volume de água foi tão grande que as calhas não suportaram. Eu vi pessoalmente o problema e, junto com a Prefeitura, o Governo de Mato Grosso vai, nos próximos dias, estudar rapidamente uma solução paliativa e também construir uma solução definitiva para este Pronto-Socorro”, afirmou o governador.

Segundo Mendes, uma solução definitiva deve ser apresentada em até um mês, enquanto medidas emergenciais já estão sendo avaliadas. “Não vou anunciar nada neste momento, porque não gosto de falar sobre algo que ainda não está claramente definido como o melhor caminho. No entanto, está bastante claro que a estrutura é precária, apresenta manutenção deficitária e não atende mais à realidade de Várzea Grande”, disse.

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Em relação ao prazo para a implementação das soluções, o governador garantiu que as ações serão realizadas o mais rápido possível, embora não tenha estipulado uma data específica. “O mais rápido possível. No entanto, isso demanda um estudo consistente e sério, tanto para a medida paliativa quanto para uma alternativa mais estrutural e definitiva”, afirmou.

Quanto a eventuais pedidos ou demandas de outros gestores, Mendes afirmou que enviou verbas suplementares no ano passado, mas que nunca havia visitado o local em uma situação semelhante. “Nunca tinha vindo aqui porque jamais me foi relatado ou solicitado que comparecesse diante de um problema com a gravidade que presenciei hoje”, concluiu.

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