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Política Quarta-feira, 07 de Agosto de 2019, 17:29 - A | A

Quarta-feira, 07 de Agosto de 2019, 17h:29 - A | A

INQUÉRITO

Delegadas serão investigadas por inserir inocentes na lista da "Operação Forti"

Larissa Malheiros/VG Notícias

VG Notícias

Ministério Público

sede do Ministério Público em Cuiabá

O Ministério Público do Estadual (MPE) decidiu investigar as delegadas Alessandra Saturnino de Souza Cozzolino e Alana Derlene Sousa Cardoso por improbidade administrativa.

Além delas, o ex-secretário chefe da Casa Civil, Paulo Taques também será investigado pela mesma conduta. A decisão é da última segunda-feira (5) assinada pelo promotor de Justiça, Reinaldo Rodrigues Filho.

A determinação foi por meio da instauração de inquérito civil público, aonde será avaliada a conduta das delegadas no caso em que são acusadas de fazer “barriga de aluguel” em investigação de suposta ameaça contra o governador Pedro Taques (PSDB). Fato este que teria sido armado pelo ex-chefe da Casa Civil, Paulo Taques (PSDB).

A decisão atende o pedido do procurador-geral de Justiça, José Antônio Borges, que ofereceu denúncia contra Paulo Taques no processo sobre as escutas telefônicas ilegais, em que solicitou que as duas delegadas fossem investigadas pelos seus atos.

A delegada Alana Cardoso coordenou, em 2015, a “Operação Forti”. Na época foram inseridas como “ barriga de Aluguel” na lista de interceptação da operação pessoas a pedido de Taques. Ambas afirmam que não tinham conhecimento que tratava-se de pessoas inocentes e de interesse pessoal de Paulo.

 

 

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