O senador Jayme Campos (União) voltou a comentar sobre a escolha do nome que representará o partido nas eleições de 2026. Segundo ele, ainda é cedo para uma decisão, e o processo será pautado por conversas internas dentro da sigla. “Agora aquela velha história, na cotovelada não vai, né amigo?”, afirmou, destacando a importância de um debate interno transparente.
Jayme também ressaltou que, embora o governador tenha o direito de apoiar o vice Otaviano Pivetta (Republicanos), a escolha entre ele e Pivetta deve ser discutida de forma aberta, ouvindo todos os representantes do partido. “Não podemos aceitar imposições”, declarou.
O senador enfatizou que irá respeitar a decisão tomada pela maioria. “Se o partido achar que eu não tenho capacidade, não tenho merecimento de ser nem senador e muito menos governador, com certeza eu vou respeitar a decisão da maioria”, afirmou.
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Ao ser questionado por jornalistas sobre um possível posicionamento da cúpula nacional do partido, Jayme afirmou que ainda é cedo para qualquer definição. Segundo Campos, ele irá discutir com mais ênfase entre setembro e outubro.
“Quem que tá vivo até lá? Quem que não vai estar preso até lá? Quem não vai estar de tornozeleira?Tem uma série de circunstâncias e situações que ainda poderão ocorrer”, comentou.
Com o partido ainda sem definir um nome oficial para a disputa e o vice-governador Pivetta sendo um dos principais nomes comentados, Jayme já está sendo cogitado como aliado pela oposição, com o deputado estadual Lúdio Cabral e o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro.
“O que é do homem, bicho não come. Se você for à vontade de Deus é da vontade do Mato Grosso tô pronto para ser senador ou ser governador”, finalizou Jayme.
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