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Política Quinta-feira, 24 de Março de 2016, 10:54 - A | A

Quinta-feira, 24 de Março de 2016, 10h:54 - A | A

Câmara reforçará segurança do relator do processo de impeachment

Comissão do impeachment foi criada na semana passada para analisar o pedido de afastamento de Dilma

G1

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), autorizou nesta quarta-feira (23) o deslocamento de policiais legislativos para reforçar a segurança do deputado Jovair Arantes (PTB-GO), relator do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

A comissão do impeachment foi criada na semana passada para analisar o pedido de afastamento de Dilma e caberá a Jovair elaborar um parecer pela abertura ou não do processo. O parecer precisará ser votado pela comissão e, depois, aprovado pelo plenário. Se for aberto, o caso segue para o Senado julgar o mérito da denúnica.

Na noite de terça (22), o escritório político de Jovair, localizado em Goiânia, foi alvo de um ataque e teve parte do muro quebrada. A assessoria de imprensa dele afirma, porém, que o pedido de reforço na segurança para ele e sua família foi feito na tarde de terça – portanto, antes do episódio de depredação.

Ao G1, Jovair disse acreditar que o ataque está ligado ao fato de ele ter assumido a relatoria do impeachment. “Claro que tem relação. Eles disseram que tem que tomar cuidado e outras coisas”, declarou.

 

Ele afirmou ainda que o episódio não o assusta e não terá impacto no seu parecer. “Isso não me assusta, não é isso que vai nortear a minha decisão na questão de acatar ou não o processo.

Isso não é preponderante nem quero que isso se torne um fato para colocar qualquer dúvida em relação ao que vamos fazer. Vamos fazer um relatório totalmente dentro do que tenho como denúncia”, sustentou.

Um boletim de ocorrência foi registrado pelos funcionários do escritório. A polícia iria analisar as imagens da câmera de segurança, que, de acordo com a assessoria do parlamentar, mostram um rapaz quebrando o muro.

A comissão do impeachment foi criada na semana passada para analisar o pedido de afastamento de Dilma por conta das pedaladas fiscais (empréstimos de bancos públicos ao governo) e da liberação de créditos extraordinários sem a autorização do Congresso. Na última sessão, os integrantes do colegiado decidiram não incluir na denúncia a delação do senador Delcídio do Amaral (sem partido-MS).

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