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VGNJUR Segunda-feira, 22 de Julho de 2024, 10:35 - A | A

Segunda-feira, 22 de Julho de 2024, 10h:35 - A | A

golpe de R$ 501 mil

Cuiabano e outras 12 pessoas são condenadas por aplicar golpes; confira nomes

Eles terão que pagar R$ 501 mil por dano causado as vítimas

Lucione Nazareth/VGNJur

O morador de Cuiabá, David Henrique de Arruda foi condenado por recrutar contas bancárias em esquema de golpes virtuais que causaram prejuízo na ordem de R$ 1 milhão. A decisão foi proferida na última sexta-feira (19.07), pelo juiz da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, Jean Garcia de Freitas Bezerra.

O cuiabano foi condenado a 11 anos de prisão em regime fechado, sem direito de recorrer em liberdade. Ele ainda terá que ressarcir dano causado às famílias, solidariamente com os outros denunciados, no valor total de R$ 501.769,9 mil.

Além dele, foram condenados a 11 anos de prisão por integrarem a quadrilha que aplicou os golpes, as seguintes pessoas: Peterson Jhonathan Figueiredo da Cruz, Evily Carolini Crispin Poiche, João Vinicius Prado Ferreira, William Paulo Bordim da Silva, Rangel Felix Santana, João Victor de Arruda Santana, Rennan Weslley Vieira Rocha da Silva, Matheus Yicaro Bezerra, Cézar Thiago Silva Santos, e Wesley Vinicius de Moura.

Já Samuel Costa Rodriguese Weslyn Ruslan Duarte de Oliveira, foram sentenciados a 10 anos e 3 meses (cada um deles). 

Leia Também - Grupo é condenado a devolver R$ 501 mil por golpes pelo Whatsapp em MT

Entenda  

Consta dos autos, que David Henrique de Arruda foi um dos alvos da Operação Gênesis, deflagrada em março de 2023 pela Delegacia Especializada m Estelionato e Outras Fraudes, por integrar uma organização criminosa responsável por aplicar golpes virtuais.  

Segundo ação, David Henrique foi denunciado por manter diversas tratativas diretamente como líder da organização, Ollyvander de Jesus Oliveira da Silva, a respeito de transações financeiras e dados bancários relativos à consecução dos estelionatos perpetrados pelos membros.  

Em depoimento, o cuiabano confirmou que recrutava contas bancárias para que Ollyvander aplicasse golpes, bem como que dividia com ele parte dos lucros da Orcrim. Na casa dele, foram encontrados 76 chips de celular usados e com DDD de Estados diversos no guarda roupa.            

 
 

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