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Política Segunda-feira, 04 de Abril de 2022, 13:14 - A | A

Segunda-feira, 04 de Abril de 2022, 13h:14 - A | A

Mato Grosso

Wellington nega intervenção do PP junto ao Bolsonaro para PL não lançar candidato: “não é hora de dar estocada”

PP estaria articulando para PL ficar neutro em MT e não lançar candidato ao Senado

Lucione Nazareth & Kleyton Agostinho/VGN

O presidente do PL em Mato Grosso, senador Wellington Fagundes, descartou nesta segunda-feira (04.04) qualquer possibilidade de uma articulação do Partido Progressista (PP) em nível nacional, para que ele (Fagundes) deixe de disputar a reeleição e apoie o projeto do deputado federal, Neri Geller (PP) ao Senado na eleição de outubro.

Nos bastidores, o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (presidente nacional do PP), e o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), estariam articulando junto ao presidente Jair Bolsonaro para que o PL fique neutro em relação a lançar candidatura ao Senado em Mato Grosso. Esse seria um dos pedidos do PP para seguir na base de sustentação da campanha de reeleição do presidente.

Em entrevista à imprensa, Fagundes disse desconhecer a informação e lembrou que antes mesmo de Bolsonaro se filiar ao PL, o presidente já havia indicado o nome do agora ex-ministro da Infraestrutura e pré-candidato ao Governo de São Paulo, Tarcísio de Freitas, para concorrer ao Senado por Mato Grosso. Na oportunidade, o PL rechaçou a possibilidade e reafirmou o compromisso com o projeto de reeleição de Wellington Fagundes.

Segundo ele, neste momento, o PL está focado em concluir o projeto político interno da legenda, e que somente a partir de julho irá se preocupar com a questão da articulação visando a majoritária. Porém, não descartou a possibilidade de conversar com qualquer partido, principalmente aqueles que compõem a base de sustentação do Governo Bolsonaro, como é o caso do PP de Neri Geller.

“Nós vamos conversar com todo cuidado e respeito, mas não podemos subestimar ninguém. Quem quer fazer uma aliança tem que procurar respeitar a todos. Eu com Neri já trabalhamos muito. Ele já me apoiou, assim como apoiei ele, trabalhamos junto no Congresso Nacional. Então, agora acho que não é hora de dar estocada não. Agora é hora de passar a mão na cabeça, o abraço e trabalhar daqui a convenção”, declarou.

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