O candidato ao Senado Federal nas eleições deste ano que mais arrecadou valores até o momento é Wellington Fagundes (PR). Conforme prestação de contas parcial apresentada à Justiça Eleitoral, até o momento ele tem uma receita de R$ 840.235,09. A direção nacional do PR foi a maior doadora do candidato, foi repassado R$ 700 mil.
O republicano também é o que mais já gastou com sua campanha. Seus gastos somam R$ 729.339,33. Seus maiores gastos foram com produção de jingle - no valor total de R$ 200 mil, repassados a ZF Comunicação, e com produção de programas de rádio, televisão ou vídeo, no total de R$ 130 mil, gastos com a empresa Plano B Produtora de Filmes Eireli Me.
Já o seu concorrente pela coligação “Viva Mato Grosso”, Rui Prado (PSD), gastou mais do que arrecadou. Segundo consta em sua prestação de contas ele recebeu doações que somam R$ 32 mil, enquanto suas despesas somam R$ 46.324,07.
O candidato pelo PSOL, Gilberto Lopes Filho, é o segundo que mais arrecadou. Suas receitas totalizam R$ 83.843,10, assim como suas despesas.
Lídio Barbosa (PT do B), recebeu um total de R$ 2.148,00 em doação e aplicou o mesmo valor em suas despesas.
Na coligação “Coragem e Atitude Pra Mudar”, o candidato Rogério Salles (PSDB) – que substituiu Jaime Campos (DEM) na disputa -, não arrecadou nenhum valor e também não contabilizou gastos. Assim também ocorre com o candidato Amorezio Dias (PHS) que não consta receita e nem despesa em sua prestação de contas.
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