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Política Quinta-feira, 06 de Fevereiro de 2025, 19:17 - A | A

Quinta-feira, 06 de Fevereiro de 2025, 19h:17 - A | A

ALENCASTRO NO VERMELHO

Vereadora Michelly Alencar propõe CPI para investigar gestão financeira de Emanuel Pinheiro

A parlamentar acusa fraudes fiscais e destaca impacto nos serviços essenciais, buscando esclarecer o destino dos recursos públicos em Cuiabá

Arielly Barth/VGN

A vereadora Michelly Alencar (União) apresentou a proposta de criação de uma nova Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara Municipal de Cuiabá, com o objetivo de investigar o ex-prefeito da capital, Emanuel Pinheiro (MDB), por possíveis irregularidades graves na gestão financeira de sua administração. De acordo com a vereadora, as ressalvas já existiam e nunca foram sanadas. “ A bola de neve foi aumentando”.

Segundo a vereadora, as irregularidades envolvem fraudes fiscais substanciais, algumas das quais já haviam sido apontadas nas prestações de contas. "Desde 2021 a prestação de contas da prefeitura vinha com algumas ressalvas. Essas ressalvas nunca foram sanadas", destacou.

Michelly também destacou que as fraudes fiscais podem ter impactado negativamente os serviços essenciais na atual gestão. Questionada sobre a razão pela qual essas irregularidades não foram detectadas pela equipe de transição, a vereadora criticou a postura dos secretários, a qual classificou como "absurda".

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“Eu nunca tinha visto esse tipo de comportamento.[...] Foram pedidos relatórios, de todo o processo, para que a gente tivesse uma noção como a secretaria chegava ao fim da gestão. E teve uma secretária que apresentou uma folha sulfite incompleta”, contou.

A vereadora se mostrou otimista quanto à aprovação do requerimento para a criação da CPI, especialmente devido ao acompanhamento de outros órgãos em relação à situação financeira da prefeitura. "O que aconteceu com o dinheiro? Toda a população quer saber. O que aconteceu com o dinheiro da prefeitura? Para onde foi? Quem são esses contratos? Houve superfaturamento? Desvio? É isso que vamos investigar na CPI", finalizou Michelly.

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