Carlos Fávaro, ministro da Agricultura e Pecuária e presidente estadual do PSD, discutiu nesse domingo (21.01) as estratégias do partido para as eleições municipais de 2024 nas cidades de Rondonópolis, Cuiabá e Várzea Grande. Durante uma reunião com lideranças de Rondonópolis, Fávaro abordou as decisões políticas que o PSD tomará nestas localidades.
Em Várzea Grande, o partido decidiu apoiar a candidatura de reeleição do prefeito Kalil Baracat (MDB), em aliança com o grupo que apoia o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Essa decisão segue a linha adotada em Cuiabá, onde o PSD optou por não lançar um candidato próprio, apesar de ter considerado a filiação do presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado Eduardo Botelho (União), que lidera as pesquisas. Em vez disso, o partido escolheu apoiar a Federação Brasil da Esperança, formada por PT, PV e PcdoB.
Quanto a Rondonópolis, Fávaro se encontrou com as principais lideranças locais, incluindo o prefeito José Carlos do Pátio (PSB), o presidente do diretório do PT em Mato Grosso, deputado Valdir Barranco, e outros. Eles estão avaliando três possíveis candidatos: o vice-prefeito Aylon Arruda (PSD), Carlos Ernesto Augustin (PT) e Paulo José (PSB). As discussões continuam com a participação de figuras políticas importantes, como o ex-prefeito Percival Muniz (MDB) e o ex-governador Rogério Salles (PSDB), para chegar a um consenso.
Já sobre a composição em Rondonópolis, Fávaro se reuniu com as principais lideranças do município, incluindo o prefeito José Carlos do Pátio (PSB), o presidente do diretório do PT em Mato Grosso, deputado Valdir Barranco, a diretora da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Rosa Neide (PT) e o deputado estadual Nininho (PSD). O grupo decidirá entre três possíveis candidatos: o vice-prefeito Aylon Arruda (PSD), Carlos Ernesto Augustin (PT) e Paulo José (PSB).
As discussões continuam com a participação de figuras políticas importantes, como o ex-prefeito Percival Muniz (MDB) e o ex-governador Rogério Salles (PSDB), para chegar a um consenso.
Fávaro também falou sobre sua satisfação pessoal em apoiar o presidente Lula nas eleições de 2022.
“Consegui me realizar pessoalmente, ser a voz da resistência contra os desmandos políticos que o Brasil estava passando... Ter a oportunidade de estar ao lado do presidente Lula foi uma realização pessoal, de poder mostrar de fato para que vim na política e de que lado. Essa bandeira cravou, ficou clara, explícita hoje e vai me acompanhar por todo o tempo que eu estiver fazendo parte da política brasileira”, enfatizou.
Carlos Fávaro, lembrou que após ser chamado pelo presidente Lula, no último dia 8 de janeiro, para debater sobre o cenário eleitoral nos três principais colégios eleitorais de Mato Grosso, destacou a proposta de um projeto político progressista para o país e para o Estado. Ao lado do petista no Ministério Agricultura e Pecuária, Fávaro ressaltou que, em 2023, o Brasil obteve a menor taxa de desemprego da história, uma inflação controlada, ganho de massa salarial evidente, a reposição da massa salarial, obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) acontecendo em todos os Estados brasileiros.
Também foram destaques: o maior Plano Safra da história, com resgate do respeito e credibilidade internacional que resultaram no recorde da balança comercial e, para o agronegócio, abertura de 78 novos mercados. “Vamos fazer política da defesa desses programas, mas não com o liberalismo, não se vendendo a banqueiros, não se vendendo à custa do suor dos trabalhadores, mas incluindo os trabalhadores no crescimento econômico do nosso país”, ressaltou.
Leia também: Sob liderança de Lula e Fávaro agro fecha 2023 com US$ 166,55 bilhões em vendas
Entre no grupo do VGNotícias no WhatsApp e receba notícias em tempo real (CLIQUE AQUI).