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Política Sábado, 27 de Março de 2021, 08:00 - A | A

Sábado, 27 de Março de 2021, 08h:00 - A | A

DISCUSSÃO

No Congresso, parlamentares alegam que R$ 250 de auxílio é “pouco” e podem elevar valor

Parlamentares sugerem manutenção dos R$ 600 e dos R$ 1.200 (no caso de mães chefes de família)

Lucione Nazareth/VG Notícias

Lucas Martins / InfoEscola.com

Congresso Nacional-imagem

 Parlamentares sugerem manutenção dos R$ 600 e dos R$ 1.200 (no caso de mães chefes de família)

 

O valor médio de R$ 250 estabelecido pelo Governo Federal no novo auxílio emergencial, que deverá ser concedido a partir de abril em quatro parcelas, vem sendo motivo de críticas de parlamentares e entidades de classe.

No Congresso já foram protocoladas até essa sexta-feira (26.03), 282 emendas parlamentares solicitando mudanças na Medida Provisória assinada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), a qual define regras para o pagamento do benefício.

Grande parte das mudanças sugeridas por senadores e deputados é referente a manutenção do valor de R$ 600 e R$ 1.200 (mulheres chefes de família) para pagamento do auxílio – assim como ocorreu em 2020.

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Entre os que propuseram as mudanças para manutenção do valor original constam pedidos protocolados pelos senadores Jorge Kajuru (Cidadania-GO), Mara Gabrilli (PSDB-SP), Fabiano Contarato (Rede-ES) e Weverton (PDT-MA), sob alegação de o valor da proposta pelo Governo, R$ 250, é pouco e não atenderia a necessidade da população que necessita do benefício.

O senador Jorge Kajuru apresentou em seu pedido que o país está no “auge da crise sanitária da covid-19, com medidas restritivas, e que o poder de compra já não é mais o mesmo”, e que desta forma é necessário pelo menos a manutenção dos valores concedidos no auxílio emergencial do ano passado.

Porém, existe outros parlamentares que discordam da manutenção do antigo valor, mas também são contra a proposta do Governo e apresentarem “valores alternativos”, entre eles os senadores Paulo Paim (PT-RS) – que propôs parcelas de R$ 450 e R$ 900 (para mães chefes de família); e Confúcio Moura (MDB-RO) – que sugeriu que se eleve o pagamento para R$ 400, sendo R$ 800 para mães chefes de família.

“Propomos um valor mensal de R$ 400,00, dobrado para a mulher provedora de família monoparental, que consideramos que atenderá socialmente como um auxílio e, ao mesmo tempo, não prejudicará as contas do governo federal” disse o senador Confúcio Moura em sua emenda.      

Todas as propostas devem ser apreciadas na próxima semana pelo Congresso.

 

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