O presidente estadual do PSB, Max Russi não fará mais indicação de suplência na chapa do senador Wellington Fagundes, candidato à reeleição. Max disse que soube da desistência do agricultor Joaquim Diógenes (PSB) pela mídia. Max disse que o partido irá cuidar da campanha de estadual e federal.
“Eu vi pela mídia, não me recordo qual site vi isso, não teve conversa comigo. O partido está à disposição se quiserem 2º suplente do PSB estamos firmes e fortes, se acharem que tem outro nome melhor, não vamos brigar por causa de suplência de Senado, o pessoal vai votar no candidato ao Senado, ah, mas tem o suplente, tem que morrer dois para o segundo suplente assumir”, destacou Max.
Com a desistência do agricultor Joaquim Diógenes, Wellington Fagundes busca novo substituto para suplência. Ontem, o governador Mauro Mendes (União), candidato à reeleição, afirmou em entrevista à imprensa que a indicação do PSB para compor a chapa de Wellington não foi uma imposição, mas um acordo feito no dia da convenção, na qual, a palavra final era do candidato.
Vale lembrar que o senador Wellington Fagundes está há quase dois anos no mandato e seu primeiro suplente não assumiu um dia sequer a vaga de senador.
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Críticas - A composição do PL, sigla considerada de direita, com o PSB considerada de esquerda foi criticada por aliados. O candidato a deputado estadual, Júlio Campos avaliou como “esdrúxula, estranha e confusa” a chapa do senador. As críticas foram em razão do PSB do ex-governador Geraldo Alckmin, vice na chapa do candidato Lula (PT) ser o principal adversário do PL do presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição.
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