26 de Novembro de 2024
26 de Novembro de 2024
 
menu

Editorias

icon-weather
lupa
fechar
logo

Política Sexta-feira, 26 de Novembro de 2021, 09:40 - A | A

Sexta-feira, 26 de Novembro de 2021, 09h:40 - A | A

DISPUTA JURÍDICA

Mauro culpa Consórcio VLT pela rescisão de contrato e afirma: "ele praticou corrupção"

Governo requer na Justiça receber indenização R$ 830 milhões do Consórcio

Lucione Nazareth/VGN

VGN / VG Notícias

MAURO MENDES NOVO

 Governo requer na Justiça receber indenização R$ 830 milhões do Consórcio 

 

 

O Governo de Mato Grosso, Mauro Mendes (DEM), disse nessa quinta-feira (25.11) que acredita que no Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) a ação judicial na qual pede ressarcimento e indenização, no valor total de R$ 830 milhões, contra o Consórcio VLT e as cinco empresas que o compõem, será mais célere e desta forma, o Governo receba o dinheiro, assim como as empresas levem embora os vagões do modal.

Em entrevista à imprensa, Mauro voltou a criticar o Consórcio VLT reafirmando que as empresas que compõem o Consórcio, cometeram atos de corrupção na implantação do modal, e que desta forma ficou inviável qualquer retomada das obras – paralisadas desde dezembro de 2014.

“Culpa da rescisão é do Consórcio porque ele praticou corrupção na execução contratual. Está claro no contrato que quem pratica corrupção causa a rescisão. Isso foi questionado na Justiça e eles perderam. Já terminou não tem mais recurso. Esse contrato está rescindido por culpa deles”, disse o democrata.

Ele defendeu o projeto de instalação do Ônibus de Trânsito Rápido (BRT) movido a eletricidade, com previsão de 54 veículos em operação em Cuiabá e Várzea Grande, e que está fazendo tudo ao seu alcance para resolver o “fantasma do VLT”, assim como tratando a devolução dos vagões.

Leia Também - Mauro irá quitar R$ 560 milhões do financiamento do VLT para ‘tocar” processo licitatório do BRT

“O que vou fazer com aquilo (vagões). Negócio defasado, que não é moderno e custa mais caro. É uma péssima decisão que foi feita e eu não irei manter péssima decisão para dar prejuízo ao cidadão mato-grossense”, declarou.

Ao final, Mendes acredita que o processo movido pela Procuradoria Geral do Estado (PGE) em que pede que a Justiça determine ressarcimento de R$ 676,8 milhões pelos danos materiais em razão dos pagamentos ao Consórcio para a obra que nunca foi entregue; outros R$ 147,7 milhões por danos morais coletivos; e mais a recomposição de R$ 6,4 milhões que o estado gastou na contratação de consultorias técnicas para proporem uma solução ao Veículo Leve Sobre Trilhos, seja finalizado e resolvido no TJMT – atual fase que se encontra.

“O processo está na Justiça Federal. Saindo a Caixa Econômica, a ação deve retornar para Justiça estadual e acredito que seja mais célere na resolução deste pleito”, finalizou.

Siga a página do VGNotícias no Facebook e fique atualizado sobre as notícias em primeira mão (CLIQUE AQUI).

Entre no grupo do VGNotícias no WhatsApp e receba notícias em tempo real (CLIQUE AQUI).   

RUA CARLOS CASTILHO, Nº 50 - SALA 01 - JD. IMPERADOR
CEP: 78125-760 - Várzea Grande / MT

(65) 3029-5760
(65) 99957-5760