O deputado estadual Emanuel Pinheiro Neto, popular Emanuelzinho (MDB), não se opôs à possibilidade da federação PT, PV e PCdoB, recuar a pré-candidatura da primeira-dama de Cuiabá, Marcia Pinheiro (PV) para compor uma suplência com o deputado federal Neri Geller (PP), pré-candidato ao Senado.
A federação adiou a decisão para escolha do candidato ao Senado do grupo, entre os nomes da primeira-dama de Cuiabá, Márcia Pinheiro, da professora Enelinda Scalla (PT) e do engenheiro Aluísio Arruda (PCdoB), em razão do pedido da presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), que articula possível aliança com Geller em Mato Grosso.
“O Neri é um deputado que sou colega hoje. Tenho muita simpatia pelo trabalho dele, vejo como um grande candidato e a Marcia Pinheiro também está colocando seu nome como uma mulher preparada que tem feito um grande papel no social de Cuiabá. Agora possível composição não é impossível, mas no momento Márcia Pinheiro mantém candidatura própria”, opinou o deputado.
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Questionado se irá pedir autorização do MDB para apoiar a mãe, caso a federação decida por Marcia Pinheiro, Emanuelzinho defendeu a candidatura, mas lembrou que caso a suplência confirme, o pedido não será necessário.
“Claro, sem dúvida nenhuma, uma candidatura da baixada cuiabana, mulher, e, tem mostrado uma grande vocação pública enquanto primeira-dama de Cuiabá, na ação social, então, sem dúvida nenhuma pediria licença para apoiar a primeira-dama de Cuiabá. Se ela for suplente de Neri, o MDB já está caminhando com Neri, então caminharemos juntos”, encerrou.
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