A primeira-dama de Cuiabá, Márcia Pinheiro em entrevista à imprensa na noite dessa quarta-feira (16.09) afirmou que Emanuelzinho assim como o pai, tem vocação à Política. Márcia, ao rebater as críticas dos que dizem que ela não conhece Várzea Grande, afirmou que foi moradora da cidade desde 1985 e expôs o orgulho de 35 anos depois de ver o filho disputar à Prefeitura.
“Eu tenho que lutar pela vocação dele. Se eleito aqui, que ele faça um bom trabalho. Que Deus abençoe Emanuelzinho nessa missão. Desde 85 morando aqui, eu votei na escola Nadir de Oliveira e hoje 35 anos depois, meu filho sendo candidato em Várzea Grande, então assim, volta o tempo. Não é fácil, mas pelo filho a gente faz tudo. Se a gente quer o bem de Cuiabá queremos o bem daqui também. Vamos trazer tudo de bom que fizermos em Cuiabá para Várzea Grande”, disse Márcia.
Com o filho disputando em Várzea Grande, Márcia que também terá o esposo, o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro disputando à reeleição pelo MDB, respondeu por que se manifestou contrária ao projeto: “Eu não queria, sempre falei que o Executivo não é fácil, é bastante pesado, é muita demanda. Então, assim, a gente vai cansando com tudo. Mas eu não posso tirar o ar que Emanuel respira. É a vida dele, é a vocação dele. Ele nasceu para isso. Como também Emanuelzinho aqui, nunca imaginei. Aqui ele foi construindo a história dele”, disse.
Questionada como vai conciliar as campanhas de Emanuel em Cuiabá e do filho em Várzea Grande, Márcia disse que já está quase sem dormir: “São duas campanhas grandes e vocês nos conhecem, sabe da nossa dedicação. Queremos fazer tudo bem feito querendo o melhor para todos. Nunca paramos, não sei o que é isolamento social, com corona, sem corona tinha que atender, tinha que trabalhar, tinha que fazer porque essa é nossa missão, de ajudar o povo. Emanuelzinho em Brasília lutando dia a dia para salvar as pessoas”, contou.
Ela também respondeu como recebe as críticas de pessoas que já foram de dentro de sua casa que hoje fazem oposição: “Primeiro, eu acredito que quem fala mal da pessoa não é amigo. Você tem divergências políticas, tem momentos que vocês estão no mesmo palanque ou não. Agora, a crítica pessoal é outra questão. As pessoas que falam mal da pessoa é porque ela nunca foi amiga. Eu acho críticas construtivas muito importantes, às vezes você acha que está acertando, tá errando, as vezes é uma forma de você melhorar”, avaliou.
A primeira-dama também classificou algumas críticas como apelação: “Aquela pessoa que não contribui com nada, que senta atrás de um computador segunda-feira, às 8 horas da manhã, para ‘bater’ nos outros, me desculpa, mas eu acho que essa pessoa não contribui em nada e não teria direito de criticar quem quer que seja. É uma apelação, se a pessoa tivesse moral para falar eu até abaixaria minha cabeça, mas não tem!”, desabafou.
Márcia Pinheiro recomendou que os críticos avaliassem a administração e deixem de julgar aquilo que não lhe competem: “Ninguém tem direito a julgar. Até porque, Jesus Cristo que só pregou o amor, só mostrou o melhor, foi crucificado. Então, quem somos nós simples seres humanos para não aceitarmos isso. Quem tem medo de crítica não pode ficar entrar na política ou qualquer profissão que esteja na vida pública”, encerrou Márcia.
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