Com as candidaturas registradas e as declarações de bens encaminhadas, conforme prevê a legislação eleitoral todos têm que encaminhar a lista de bens. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), por exemplo, informou que seu patrimônio atual é de R$ 7,4 milhões. O valor é dividido em aplicações, sendo R$ 5,5 milhões em um fundo de previdência privada e o restante em outros investimentos e dois apartamentos, um de R$ 19,1 mil e um de R$ 94,5 mil, além de um carro avaliado em R$ 85 mil.
O candidato a vice-presidente, Geraldo Alckmin, declarou ao TSE possuir um patrimônio de R$ 1.005.728,42, em casa, terrenos, apartamento e investimentos. Akckmin também teve queda patrimonial, se comparada a declaração de 2018 com a apresentada em 2022. Há quatro anos, ele tinha 379 mil a mais
Bolsonaro ainda não declarou bens
O TSE está encaminhando ainda o registro de candidatura de outros quatro presidenciáveis: o presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, ainda encaminhou à Justiça Eleitoral o seu patrimônio. Segundo o portal do TSE, em Bolsonaro declarou R$ 2,3 milhões em bens e aplicações, em 2018.
Outros candidatos
Entre os que já pediram registro ao TSE para concorrer à Presidência da República, o nome do partido Novo, Felipe D’Ávila, declarou o maior patrimônio: R$ 24,6 milhões em bens. Simone Tebet, candidata do MDB à Presidência, declarou R$2,3 milhões.
A lista da candidata e advogada conta com sete apartamentos, três terrenos e duas casas. Há ainda depósito em conta corrente do país. Em 2014, última vez que disputou o pleito para o Senado, Tebet tinha patrimônio de R$ 1,5 milhão. Em oito anos, teve crescimento de patrimônio de R$ 800 mil.
Entre no grupo do VGNotícias no WhatsApp e receba notícias em tempo real (CLIQUE AQUI).