O pré-candidato à Prefeitura de Cuiabá pela Federação Brasil da Esperança, deputado Lúdio Cabral (PT) afirmou neste sábado (29.06) que nem o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e nem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) moram em Cuiabá. O pré-candidato não pretende conduzir o processo eleitoral contaminado com as questões ideológicas.
“Primeiro, que nem Bolsonaro, nem Lula moram em Cuiabá. E o que precisamos debater nessa campanha são os problemas da população que vive em Cuiabá”, afirmou Lúdio, durante o ato de lançamento de sua pré-candidatura.
Cabral enfatizou que, independente de partido, o prefeito de Cuiabá deve buscar apoio do presidente da república, seja buscando recursos ou políticas públicas para superar os problemas estruturais da cidade, como saúde, moradia, infraestrutura urbana e ações para todas as áreas.
“O fato de eu ser do partido do presidente Lula me dá a oportunidade de, como prefeito, ir ao encontro dele, para buscar recursos, para buscar as políticas públicas para superar os problemas estruturais que a nossa cidade. “É uma oportunidade. Agora, independente de quem seja o presidente, a tarefa do prefeito é buscar parceria e cooperação.”, declarou o petista.
Citando sua oposição ao governador Mauro Mendes (União) como exemplo, Lúdio afirmou que toda a parceria é possível. “Vou buscar a cooperação com o governador do Estado para realizar as políticas públicas que a população merece. Serei prefeito de Cuiabá, de toda a população cuiabana e vou liderar um projeto de um campo amplo, com os melhores quadros, com as melhores pessoas, que tenham qualificação técnica, que tenham compromisso público, que tenham sensibilidade humana”, afirmou Lúdio.
Propostas
Além da obrigação de gerir os recursos públicos com responsabilidade, o pré-candidato Lúdio Cabral destacou entre as propostas um programa de plantio de um milhão de árvores, construir corredores verdes no centro e nos bairros da cidade.
Ele também propõe que o transporte coletivo saia das mãos dos donos das empresas. “O interesse público acima dos interesses dos donos das empresas. O transporte coletivo não pode ser balcão de negócios.”
Entre no grupo do VGNotícias no WhatsApp e receba notícias em tempo real (CLIQUE AQUI).
