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Política Quarta-feira, 16 de Setembro de 2020, 11:20 - A | A

Quarta-feira, 16 de Setembro de 2020, 11h:20 - A | A

ELEIÇÃO SUPLEMENTAR

Leitão diz que tem candidato dependendo do apoio de Bolsonaro, mas não tem bandeira a apresentar

Adriana Assunção/VG Notícias

A candidatura de Nilson Leitão (PSDB) ao Senado foi homologada em convenção realizada na noite dessa terça-feira (15.09), em Sinop. Nilson anunciou em seu discurso os apoios conquistados com a união do ex-governador Júlio Campos (DEM) na 1ª suplência e José Marcio Guedes (PL) na 2ª suplência. “Nosso time quer apresentar para Mato Grosso esperança, expectativa, mas, acima de tudo, aquilo que pode ser viável para o desenvolvimento do Estado e das pessoas ”, afirmou Leitão.

O pré-candidato destacou a biografia do seu 1º suplente, Júlio Campos, bem como suas ações por Mato Grosso. Segundo ele, Júlio, por representar toda baixada cuiabana, é uma história viva do Estado. “Ele vai integrar nossa chapa para olhar Mato Grosso por inteiro. Júlio é o homem que ligou a Capital do Nortão com asfalto, que ligou a Capital a Barra do Garças, que construiu a pista do aeroporto de Sinop para descer alimento que descia porque vinha para Cobal. Ligou Sinop a Alta Floresta, integrou o Nortão, o Araguaia e integrou Mato Grosso”, disse Leitão

Sobre Zé Márcio, que teve a 2ª suplência por indicação do senador Wellington Fagundes (PL-MT), Nilson disse que com sua juventude representa Rondonópolis e deverá agregar pelo conhecimento e experiência como chefe de gabinete do ex-governador Blairo Maggi, na Câmara, e como secretário-adjunto do Estado e ex-vereador.

“Quando foi apresentado seu nome eu não titubeei, eu não estava atrás de nenhum bilionário para bancar minha campanha, não é o que você tem no bolso é o que você tem no coração, na sua experiência e o que você tem na sua vontade.” Leia mais - Nilson diz que aliança DEM e PL consegue agregar baixada, região Sul e Nortão

Quanto ao apoio do presidente da República, Jair Bolsonaro (Sem partido), o tucano disse: “O apoio do presidente da república é muito importante, mas independente do apoio dele, eu preciso também ter os ingredientes para atrair o apoio da população. Tem gente que está só dependendo do apoio do presidente, mas não tem mais nenhuma bandeira a apresentar, nós temos os nossos projetos, temos serviços prestados e é claro que obviamente gostaria do apoio de todos. Se ele não nos apoiar, nós os apoiaremos quando chegar lá”, destacou.

Nilson apontou a necessidade de retomar os projetos deixados no Congresso Nacional. Segundo ele, nesse momento que o Brasil “vira os olhos um pouco mais para a direita” quer resgatar os projetos que visam segurança jurídica do direito a propriedade e a reforma do SUS.

“Eu quero discutir a reforma do SUS, quantas pessoas foram internadas nessa pandemia no desespero com Covid-19 gastaram o último dinheirinho que tinham para pagar consulta, porque não conseguiu entrar pelo SU, e no fim estava devendo sua casa, sua vida, porque ninguém foi socorrer o outro lado da doença, que é o lado social e o financeiro”, afirmou.

Ainda em seu discurso, o tucano apontou o apoio de 90 sindicatos rurais, dos 93 de Mato Grosso. Ele ainda destacou o apoio da atual prefeita de Sinop, pré-candidata a reeleição, Rosana Martinelli e mais 100 prefeitos da região.

 
 

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