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Política Quarta-feira, 22 de Novembro de 2023, 10:25 - A | A

Quarta-feira, 22 de Novembro de 2023, 10h:25 - A | A

Eleições 2024

Júlio Campos critica resistência do União Brasil a Botelho, líder com 21% nas pesquisas, e questiona sentido da decisão

“Não há sentido o partido rejeitar um nome, com 21% na largada de uma pré-candidatura, contra outros nomes menos situados, lá em baixo”, disse.

Rojane Marta & João Victor/VGN

O deputado estadual Júlio Campos (União) reiterou seu apoio ao nome do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho (União), como pré-candidato do União Brasil à Prefeitura de Cuiabá nas eleições de 2024. Botelho enfrenta resistência do governador Mauro Mendes, presidente do partido, que prefere o deputado federal Fábio Garcia, mesmo diante da baixa popularidade nas pesquisas.

Campos destacou a boa avaliação de Botelho nas pesquisas, como a do Instituto Gazeta Dados, que o coloca liderando em todos os cenários possíveis para a eleição municipal. Na pesquisa estimulada, Botelho alcança 21% de preferência, enquanto Fábio Garcia está em 3%. Abilio Brunini (PL) aparece com 17%, Lúdio Cabral (PT) com 12%, Wilson Santos (PSD) com 7%, José Roberto Stopa (PV) com 4%, Juca do Guaraná (MDB) com 2%, e o pastor Marcos Ritela (PRD) com 1%. Brancos e nulos somam 12%, e indecisos chegam a 21%.

Júlio Campos enfatizou a falta de sentido em rejeitar o nome de Botelho, líder nas pesquisas, em favor de Fábio Garcia, cuja popularidade está aquém. Ele ressaltou que o União Brasil perderia um quadro político importante ao negar a candidatura de Botelho, que, caso não seja aceito no partido, cogita filiar-se ao PSD.

“Não há sentido o partido rejeitar um nome, com 21% na largada de uma pré-candidatura, contra outros nomes menos situados lá em baixo”, disse.

O deputado afirmou que, mesmo sendo novembro de 2023, Botelho já é preferido pelo eleitorado cuiabano. Júlio Campos destaca que a ala que defende Botelho tem razão em não querer perder um político com uma largada tão promissora, enquanto outros nomes apresentam pouca penetração popular. Ele ressaltou que, se necessário, Botelho será liberado para disputar a Prefeitura pelo PSD ou outro partido convidado.

Júlio Campos acredita que Botelho terá bom desempenho tanto no União Brasil quanto em outro partido nas eleições de 2024. Ele enfatiza o interesse do eleitorado em votar em Botelho, sendo o União Brasil uma opção mais vantajosa devido à familiaridade com as bases do partido e ao apoio do Governo do Estado.

Questionado sobre as altas taxas de rejeição apontadas na pesquisa para Fábio Garcia, Júlio Campos reconhece que não é fácil, mas destaca que há uma pressão do núcleo duro do poder atual do Estado para que Garcia seja o escolhido do União Brasil em 2024, apesar de ser o momento de Eduardo Botelho.

“Não é fácil, né? Os incentivos que ele (Fábio Garcia) tem recebido por parte do núcleo duro do poder atual do Estado não dá essa flexibilidade para ele entender de que não é o momento da sua desfruta, não é a sua vez, que a vez seria do deputado Eduardo Botelho”, finaliza.

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