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Política Segunda-feira, 04 de Abril de 2022, 17:15 - A | A

Segunda-feira, 04 de Abril de 2022, 17h:15 - A | A

avaliação política

Jayme avisa que “até as convenções muita água vai correr e afogar muita gente”

Jayme afirma que até agosto tudo pode mudar, e que alguns pré-candidatos podem ficar pelo caminho

Lucione Nazareth & Kleyton Agostinho/VGN

Para o senador da República, Jayme Campos (UB), o fim da “Janela Partidária”, encerrada na última sexta-feira (02.04), com muitas trocas de partidos, foi apenas uma meta do processo eleitoral, mas que nada está definido e tudo pode mudar até as convenções, como, por exemplo, a disputa nos bastidores entre o senador Wellington Fagundes (PL) e o deputado federal, Neri Geller (PP), em busca do apoio do governador e candidato à reeleição, Mauro Mendes (UB).

“Tem muita gente eventualmente que lança candidatura agora. Até o mês de julho depende da trajetória poderá desistir, assim como outros filiados ao partido podem lançar de fato sua candidatura na convenção. Eu acho que na chapa de deputado federal o União Brasil deve fazer dois e a estadual de quatro a cinco, se tudo correr bem dentro de nossas perspectivas de votação individual de cada candidato”, disse Jayme ao fazer avaliação das pretensões do UB nas eleições de outubro.

Apesar disso, o parlamentar avisou que muito pré-candidatos devem não “relaxar” em busca de trabalhar seu nome para viabilização no partido, até porque até agosto (prazo que se encerra às convenções), tudo pode mudar.

“Acho que tem muita água para correr debaixo da ponte, em um volume tão gigantesco daquele que atingiu o Rio de Janeiro, até as convenções e que vai afogar muita gente. Ninguém sabe nada até agora. Está muito longe. O Covid ainda está aí, ainda não acabou. Daqui a pouco um desiste”, alertou Campos.

Jayme declarou que um é político que cumpre com os acordos e fiel às decisões tomadas pelo partido, no caso do União Brasil, mas que no caso das pré-candidaturas de Wellington Fagundes e Neri Geller, ambos ao Senado, isso dependerá da articulação junto ao governador Mauro Mendes.

“O Neri, o Wellington são bons candidatos, e podem surgir daqui até o mês de julho até outros bons candidatos. Óbvio eu estando no União Brasil e tenho hábito e tradição, de cumprir aquilo que é acordado. Tanto que é verdade que até o último dia da janela partidária, na sexta-feira, até meia-noite tinha vários partidos me telefonando para que pudesse tirar minha esposa, Lucimar Campos, do União Brasil e disse que não fazia política assim. Vamos aguardar com certeza a construção de uma aliança com o governador Mauro Mendes com outros partidos”, destacou.

Ainda segundo ele, não existe qualquer dificuldade de Fagundes, Geller ou outros candidatos, lançarem seus respectivos nomes ao Senado e integrarem o arco de aliança com Mauro.

“Não veja nenhuma dificuldade, desde que estejam coligados. Podem ter quatro candidatos a senador da República. Outros partidos que venham compor a coligação podem participar do palanque. Não existe nenhum impedimento legal. É óbvio e evidente que alguns candidatos podem sentir que o palanque está cheio e optar em migrar para outra aliança”, finalizou.

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