O pré-candidato ao Senado Federal do PSD, e ex-vice-governador Carlos Fávaro (PSD) não polemizou sobre as declarações do também candidato, José Medeiros (Podemos), que disse a imprensa na última quinta-feira (12) que a vaga ocupada pela senadora cassada, Selma Arruda (Podemos) pertence ao grupo. Sem criar polêmicas, o social democrata somente avaliou que a Justiça fez seu papel.
“Eu acho que a Justiça avaliou de forma bastante democrática, cumpriu todos os ritos e cassou a senadora”, afirmou Fávaro que poderá assumir interinamente a cadeira da senadora cassada, após o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli conceder liminar para que assuma o terceiro colocado nas eleições ao Senado, realizadas em outubro de 2018.
Carlos Fávaro considera a eleição uma oportunidade para se efetivar no cargo ao lado da 1 ª suplente, presidente da Associação das Empresas do Distrito Industrial-AEDIC, Margareth Buzzetti e do 2º suplente o engenheiro, Fernando Bortolini (PSD) de Rondonópolis – filho do deputado estadual Ondanir Bortolini, o Nininho (PSD).
“A eleição está aberta e eu quero honrar os meus 434.972 votos, e mais que isso, eu quero legitimar esse mandato agora com essa nova chapa, com Margareth, com o Fernando e ganhar a eleição no dia 27 de abril. Vamos trabalhar sete anos porque Mato Grosso tem pressa. Perdemos um ano, agora vamos buscar esse ano atrasado e trabalhar pelos mato-grossense”, disse o candidato.
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