O ex-vice-governador Carlos Fávaro (PSD) responsável pelo Escritório de Representação de Mato Grosso (Ermat), em Brasília, voltou a falar sobre os grampos ilegais cometidos na gestão em que fez parte e sobre um dos seus assessores ser grampeado, com intuito de saber sobre as ações do ex-vice-governador.
Para ele, todo processo que se encaminha com a delação dos militares acusados no caso, mostra que o ex-governador Pedro Taques (PSDB), estava mais preocupado em “bisbilhotar” a vida das pessoas do que governar. “Mediocridade, em vez de Governar Mato Grosso buscou bisbilhotar a vida das pessoas”, disse ele.
Ainda sobre o processo que também investiga Taques e seu primo ex-chefe da Casa Civil, Paulo Taques, que voltou para Capital após o ex-governador perder o Foro Privilegiado, ele explica que vai aguardar para tomar as medidas judiciais cabíveis.
“Quero aguardar as investigações serem concluídas, confio na Justiça e tenho certeza que serão punidos aqueles que cometeram este tipo de crime. Primeiro aguardar a finalização para tomar as medidas jurídicas, mas certamente em confirmando esses atos buscar a punição dos responsáveis por este crime”, disse.
No mais, Fávaro enxerga todo grampo ilegal como uma afronta a liberdade de cada indivíduo. Ainda reforça que o fato mostra tamanha mediocridade do tucano. “Com tristeza, com repulsa, é um crime hediondo o cerceamento da liberdade, nem nas piores ditaduras isso é aceitável. Como eu já disse, isso mostrou a mediocridade de pensamento que provou que o ex-governador de Mato Grosso estava preocupado em bisbilhotar a vida das pessoas”.
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