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Política Domingo, 13 de Setembro de 2020, 10:10 - A | A

Domingo, 13 de Setembro de 2020, 10h:10 - A | A

CEAP

Em menos de seis meses no cargo, Fávaro supera em 374% Jayme Campos em gastos reembolsados pelo Senado

Rojane Marta/VG Notícias

VG Notícias

Carlos Fávaro

 

Empossado em 17 de abril de 2020, como senador por Mato Grosso, no lugar da juíza cassada Selma Arruda (Podemos), até que ocorra a eleição suplementar para preencher a vacância do cargo, o agropecuarista Carlos Fávaro (PSD) superou em 374,70% o senador Jayme Campos (DEM), que está na função desde janeiro deste ano, nos gastos reembolsados pelo Senado Federal, a chamada Cota para Exercício das Atividades Parlamentares (CEAP).

De acordo com o portal transparência do Senado Federal, de 17 de abril a 31 agosto, Carlos Fávaro apresentou notas fiscais para ser reembolsado em R$ 127.729,27. Enquanto Jayme Campos foi reembolsado pelos gastos em R$ 34.088,40.

Ainda, Fávaro quase superou o senador Wellington Fagundes (PL). Segundo consta dos dados do Senado, de janeiro a 31 de agosto, Fagundes gastou R$ 147.322,79 da verba.

Entre os maiores gastos que o Senado reembolsou a Fávaro foram  divulgação da atividade parlamentar, na ordem de R$ 68.278,52 e contratação de serviços de apoio ao parlamentar no valor de R$18.083,3. Ele ainda foi reembolsado com gastos de: aluguel de imóveis para escritório político R$ 17.361,18; aquisição de material de consumo R$ 2.426,23; locomoção, hospedagem, alimentação e combustíveis R$ 17.829,16 e passagens aéreas, aquáticas e terrestres nacionais - R$ 3.750,85.

Ele também fez uso de outros benefícios do Senado, sendo que utilizou um mês do auxílio moradia e por três meses o imóvel funcional.

Quanto ao senador Jayme Campos, dos mais de R$ 34 mil gastos e reembolsados pelo Senado, as despesas computadas foram: aluguel de imóveis para escritório político – R$ 6.864,15; aquisição de material de consumo – R$ 843,74; divulgação da atividade parlamentar – R$ 7.000,00 e o maior gasto foi com passagens aéreas, aquáticas e terrestres nacionais, na ordem de R$ 19.380,51. Ele também fez uso do imóvel funcional, por oito meses e não utilizou o auxilio moradia.

Wellington Fagundes por sua vez, do total reembolsado de R$ 147.322,79, a maior despesa foi com aluguel de imóveis para escritório político, no valor de R$ 73.272,93, seguido de: locomoção, hospedagem, alimentação e combustíveis – R$ 32.785,64; aquisição de material de consumo – R$ 23.681,40; divulgação da atividade parlamentar - R$ 9.500,00 e passagens aéreas, aquáticas e terrestres nacionais – R$ 8.082,82.

 

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