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Política Quinta-feira, 25 de Novembro de 2021, 08:38 - A | A

Quinta-feira, 25 de Novembro de 2021, 08h:38 - A | A

“sonegam muito”

Deputado quer acesso às provas da operação que apura sonegação do agronegócio em Mato Grosso

Operação investiga produtores rurais por suposto envolvimento em esquema de sonegação

Lucione Nazareth & Kleyton Agostinho/VGN

VGN / VG Notícias

WILSON SANTOS

   Deputado Wilson Santos é presidente da CPI da Renúncia e Sonegação Fiscal na AL/MT que irá investigar produtores rurais

 

 

 

O deputado estadual, Wilson Santos (PSDB), presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Renúncia e Sonegação Fiscal da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL/MT), afirmou nessa quarta-feira (24.11) que irá solicitar informações aos órgãos competentes sobre a Operação Ultimatum, deflagrada ontem, e que investiga produtores rurais de Mato Grosso por suposto envolvimento em esquema de sonegação que pode ter causado prejuízo de aproximadamente de R$ 110 milhões na comercialização de grão.

A operação foi deflagrada pela Delegacia Especializada em Crimes Fazendários (Defaz), em conjunto com a 14ª Promotoria de Justiça Criminal de Cuiabá, o Comitê Interestadual de Recuperação de Ativos e a Secretaria de Estado de Fazenda (CIRA). Nela, 130 produtores rurais foram intimados para prestarem esclarecimentos no inquérito policial que investiga uma organização criminosa que sonegou milhões.

Leia Mais - Investigação apura sonegação fiscal no comércio de grãos em MT; prejuízo de R$ 110 milhões

Segundo Wilson, a partir do próximo mês (dezembro), a CPI da Renúncia e Sonegação Fiscal irá concentrar suas investigações na sonegação de impostos por parte do setor de agronegócio, que de acordo com o parlamentar, “sonega muito imposto”. Os trabalhos da Comissão foram prorrogados por mais seis meses - iniciando a partir de 1º de dezembro.

Ainda segundo o parlamentar, as informações da operação de hoje são muito importantes para detectar quem são os sonegadores, e que por isso a Comissão irá solicitar acesso ao inquérito que apura o caso.

“A CPI vai ser prorrogada por mais seis meses a partir de dezembro, e neste período a investigação será por parte do agronegócio que sonega e sonega muito. O setor de combustíveis sonega e sonega muito. O setor de mineração é uma farra generalizada. Mato Grosso perde bilhões de reais anualmente por não ter uma fiscalização eficiente, rigorosa, presente nos quatros cantos do Estado”, disse Wilson.  

 

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