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Política Terça-feira, 12 de Setembro de 2023, 23:45 - A | A

Terça-feira, 12 de Setembro de 2023, 23h:45 - A | A

LÍNGUA AFIADA

Deputado Júlio Campos classifica como "lorota" comparação de Gisela Simona entre Botelho e "Pinheirismo"

O deputado Júlio Campos disse que Gisela é maior interessada na cadeira de Fábio Garcia

Edina Araújo/VGN

O deputado Júlio Campos (União), refutou as recentes declarações da deputada federal Gisela Simona, também do União, sobre a continuidade do "Pinheirismo" em Cuiabá. O deputado classificou as afirmações de Gisela como “lorota e exageradas e desprovidas de fundamento”.

Segundo Júlio Campos, a deputada Gisela Simona, como primeira suplente do partido, demonstra entusiasmo na pré-candidatura do titular por ter interesse em assumir a cadeira de Fábio Garcia, atual chefe da Casa Civil do Governo do Estado. No entanto, ele considera que rotular o deputado Eduardo Botelho como continuidade do "Pinheirismo" é uma utopia e uma inverdade descarada.

Campos enfatizou que o candidato oficial do prefeito, Emanuel Pinheiro, é o vice-prefeito José Stopa, um nome que conhece a cidade profundamente e está na gestão há 12 anos, desde Mauro Mendes. Ele ressaltou que Eduardo Botelho não tem relação direta com Emanuel Pinheiro e que as alegações de Gisela são infundadas.

Quanto à possível saída de Botelho do União, Júlio Campos esclareceu que ainda não houve um pedido formal do presidente da Assembleia Legislativa para deixar o partido. Ele indicou que, se o União Brasil decidir concorrer à Prefeitura de Cuiabá em conjunto, há a possibilidade de disputar o segundo turno, mas se permanecer dividido, as chances de sucesso diminuem e já sai com as “pernas quebradas”.

Júlio afirmou que o partido não será um obstáculo para liberar qualquer deputado de seus quadros, caso desejem sair. Ele enfatizou que é fundamental que os políticos se sintam bem e alinhados com o partido em que estão, evitando a frustração.

Por fim, sobre o governador Mauro Mendes permitir a saída de Botelho do partido, Júlio Campos foi claro ao afirmar que Mauro Mendes não detém o controle exclusivo do partido.

Segundo ele, o União possui um diretório estadual com 35 membros, com voz nas decisões do partido, e o governador é apenas o presidente. “O presidente não decide sozinho, tem uma executiva que inclui o senador Jayme Campos, o deputado Coronel Assis, os quatro deputados estaduais e outros políticos influentes que participam das deliberações partidárias”.

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