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Política Sábado, 04 de Janeiro de 2025, 18:33 - A | A

Sábado, 04 de Janeiro de 2025, 18h:33 - A | A

Fogo cruzado

Clima tenso entre vereadores de VG por indicação de cargos

Vereador entrará com mandado de segurança contra presidente da Casa de Leis

Gislaine Morais/VGN

Nem bem assumiram a gestão, e os vereadores já estão em “pé de guerra” na Câmara de Várzea Grande. O clima esquentou após o vereador Kleber Feitoza – conhecido como Feitosa (PSB) denunciar o presidente da Casa de Leis, Wanderley Cerqueira (MDB), por supostamente cercear cargos.

Feitoza afirmou ao neste sábado (04.01), que na próxima segunda-feira (06), entrará com um mandado de segurança contra Cerqueira (MDB), pois o emedebista se nega em nomear os dois cargos, sendo de assessor técnico parlamentar I e assessor de plenário I que cada vereador tem por direito.

A Lei Complementar (PLC) n.° 13/2024, sancionada na gestão anterior, que tinha como presidente da Mesa Diretora, Pedro Paulo Tolares, popular Pedrinho (União Brasil) tirou o direito que somente o presidente tinha de nomear 46 cargos com os melhores salários da Câmara.

Segundo o parlamentar, na última quinta-feira (02), ele esteve no gabinete do presidente, que afirmou que não nomearia as indicações feitas pelo vereador. Além disso, o presidente declarou que revogaria a lei que confere esse direito aos 23 parlamentares.

“Eu falei que ele poderia até cancelar a lei, mas que nomeasse enquanto a lei estivesse vigente, pois foi votada, sancionada e publicada. Mas mesmo assim ele se recusou na frente dos outros e disse – Pronto e acabou”, explicou Kleber.

Outro lado – A reportagem do tentou contato com o presidente Wanderley Cerqueira e com a assessoria de comunicação da Casa de Leis, mas até o fechamento da matéria não obteve resposta. O espaço permanece aberto para manifestação.

Subordinados exclusivamente aos gabinetes dos vereadores

O texto destina 23 cargos de Assessor Técnico Parlamentar I, com salário de R$ 5 mil, sendo um para cada um dos 23 gabinetes dos vereadores, assim como 23 cargos de Assessor de Plenário I, também com salário de R$ 5 mil, igualmente distribuídos entre os gabinetes. "Os cargos de Assessor Técnico Parlamentar I e Assessor de Plenário I serão de livre nomeação e exoneração pelos respectivos vereadores, sem necessidade de análise ou aprovação da Mesa Diretora", conforme consta no projeto de lei.

 

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