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Política Sexta-feira, 24 de Agosto de 2018, 16:35 - A | A

Sexta-feira, 24 de Agosto de 2018, 16h:35 - A | A

ao lado de Mauro e Pivetta

Ciro chama Pivetta de “joia” e critica Taques “é uma pessoa que promete o que não faz”

Adriana Assunção & Lucione Nazareth/ VG Notícias

VG Notícias

Ciro Gomes, Pivetta e Mauro Mendes

 

O candidato à Presidência da República, Ciro Gomes (PDT), em visita a Mato Grosso nesta sexta-feira (24.08), criticou o governador e candidato à reeleição Pedro Taques (PSDB), afirmando que o gestor “promete mas não cumpre” com que fala.

Em entrevista coletiva, Ciro evitou avaliar a gestão de Taques, mas disse que caberá a sociedade mato-grossense fazer isso por meio do voto nas urnas. O pedetista ainda chamou de “joia” o candidato a vice-governador na chapa de Mauro Mendes, Otaviano Pivetta.

“Quem tem que avaliar isso é a boa gente do povo de Mato Grosso, mas nós do PDT temos a pior impressão. A impressão de uma pessoa que não cumpre compromisso, a impressão de uma pessoa que promete o que não faz. Uma pessoa que se envolveu com coisas que não são explicáveis. De maneira que não é hora de atacar e sim sonhar com o futuro e nós colocamos a nossa joia, que é o Pivetta e o Zeca, e vamos dar todo o nosso esforço para ajudar Mato Grosso a achar um caminho de progresso, de paz e de decência”, declarou o candidato.

O pedetista afirmou que todo o país deve muito a Mato Grosso - e que está na hora de valorizar o Estado - por meio de ações e projetos. “O Brasil deve muito a este Estado - e nós temos que devolver apoiando Mato Grosso na sua agenda de infraestrutura, de agregação de valores, de uma agricultura pujante e poderosa, e na qualificação das políticas sociais. Apesar de ser o celeiro importante, há ainda muito pobreza, muito violência, deseducação e falta de oportunidade”, disse Ciro.

O presidenciável ainda prometeu, que se eleito irá criar uma polícia de fronteira para atuar no combate ao tráfico de drogas e crime organizado nas fronteiras de Mato Grosso - e também de outros Estados da federação.

“Criar uma polícia de fronteira, e ela será extremamente tecnológica. Ele terá drones e satélites. A Polícia Federal e a Receita Federal terão papel de subsidiar, apoiar as investigações contra o crime organizado, das facções criminosas do que de ostensividade do que tem hoje”, prometeu.

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