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Política Segunda-feira, 21 de Outubro de 2024, 14:37 - A | A

Segunda-feira, 21 de Outubro de 2024, 14h:37 - A | A

prestou solidariedade

Abilio diz que agressão sofrida pela vice é situação "delicada e íntima" e evita conotação política

Abilio frisou que dá total apoio, mas que evita tornar em política uma situação tão delicada e íntima

Da Redação/VGN

O candidato a prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), afirmou que se solidariza com a sua vice, coronel Vânia Rosa (Novo), que foi vítima de violência por parte de seu ex-companheiro. O candidato frisa que dá total apoio, mas que evita tornar em política uma situação tão delicada e íntima.

Vânia foi comandante da Patrulha Maria da Penha em Cuiabá e sofre perseguição do ex após a separação. Nas redes sociais, ela afirmou em nota que, como qualquer mulher, não está isenta da violência doméstica.

Leia Mais - Candidata a vice-prefeita de Abílio diz que não está isenta de sofrer violência após ser perseguida pelo ex-marido

“É uma situação da qual eu me entristeço muito. A Vânia, que tanto lutou à frente da Patrulha Maria da Penha, entra na lista de pessoas vítimas de situações como essas. Eu tenho respeitado muito o posicionamento dela”, afirmou Abilio em entrevista no podcast do Estadão Mato Grosso.

Segundo o candidato, qualquer fala que fizer em relação ao fato pode ter conotação política do caso.

“Eu optei por me solidarizar, dar todo apoio e respeitar a manifestação dela, para não tornar isso em um processo político eleitoral. Tratamos isso com muita seriedade, pois não queremos isso acontecendo com outras mulheres, causando muita dor e sofrimento. Mas, como candidato, qualquer fala pode dar uma conotação eleitoral do caso, que é muito delicado”, finalizou.

Nota

Na segunda-feira, a vice de Abilio, coronel Vânia, se posicionou a respeito da violência sofrida, afirmando que não está isenta de qualquer tipo de violência.

“Infelizmente, a violência contra a mulher pode ocorrer com qualquer uma de nós, não estou isenta disso. Enquanto comandante a Patrulha Maria da Penha em Cuiabá, orientei e apliquei o mesmo procedimento a diversas casos semelhantes. Fiz o que qualquer mulher que se sinta ameaçada ou em risco deve fazer:  encorajar-se para mudar uma visão social que ainda se envergonha de expor as pequenas e grandes violências passadas pelas mulheres e suas famílias. E que sirva de exemplo para outras mulheres denunciarem os diversos tipos de violência que sofrem, como a doméstica, psicológica, moral, patrimonial, sexual, dentre outras nuances da falta de respeito. No mais, peço que respeitem minha intimidade quanto ao ocorrido”, escreveu.

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