Assessoria
Deputado Eduardo Botelho (DEM) participa do lançamento do programa "Ser Família Emergencial"
O deputado estadual Eduardo Botelho (DEM/MT) disse em entrevista coletiva, na tarde de hoje (16.03), que o Programa “Ser Família Emergencial” provavelmente terá que ser ampliado lá na frente, pois três meses não serão suficientes para suprir as necessidades dessas famílias que estão em situação de vulnerabilidade em decorrência da pandemia da Covid-19.
Para Botelho, o auxílio veio em boa hora, e vai ser uma ajuda muito importante para a população mato-grossense, mas é preciso pensar em uma ampliação, porque com os aumentos de casos confirmados e mortes no Estado, o valor e a quantidade a ser paga não serão suficientes.
O democrata ressaltou que este é um programa que a Assembleia Legislativa já vinha solicitando há muito tempo. “Desde o ano passado estamos cobrando para que o Governo fizesse esse auxílio”, declarou.
No entanto, Botelho explicou que o governador Mauro Mendes (DEM), sempre alegou que já tinha o auxílio do Governo Federal no valor de R$ 600 e dava para as famílias passarem a pandemia.
“Mas com aumento dos casos no Estado, e o novo auxílio do Governo Federal, com um valor inferior, Mauro entendeu que sim, que seria o momento de colocar em prática a reivindicação da Assembleia e da primeira-dama Virgínia Mendes”.
Questionado se faltou um pouco da ajuda de outros órgãos, como o Ministério Público, Botelho relembrou sua fala durante a coletiva, e reforçou que o deputado é um assistente social, é tudo, pois tudo desaba na Assembleia.
Ele citou que na hora que um cidadão precisa de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) vai à Assembleia, se está sem comer vai à Assembleia. “Então o deputado vê tudo, e passa pelo sofrimento junto com a população. Mas esperamos isso, o Governo está com sede disso”, concluiu o parlamentar.
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