O resultado da pesquisa na última rodada divulgada nessa quinta-feira (28.07) provocou reação nos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) e eles procuram reduzir os impactos, apostando nos efeitos do aumento do Auxílio Brasil, de R$ 400 para R$ 600, e o barateamento dos combustíveis, que sejam convertidos em apoio ao presidente.
Na pesquisa em tela, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece ainda com ampla vantagem sobre o chefe do Executivo: 47% a 29%, respectivamente, das intenções de voto. Além disso, enfatizam o crescimento de Bolsonaro no eleitorado feminino, de seis pontos porcentuais em comparação com a pesquisa de junho: 21% para 27%.
Outros, como o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP), tentam exaltar feitos da gestão Bolsonaro na economia. _"Desemprego abaixo dos dois dígitos confirma recuperação da economia".
Dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostram queda de quase 2% no desemprego em relação ao trimestre anterior, chegando a 9,3%, a menor dos últimos sete anos para o período. Mais um resultado positivo do Governo Bolsonaro", escreveu nas redes sociais. Há apoiadores, porém, que preferem desacreditar a pesquisa. "Tenho tanta certeza de que a pesquisa Datafolha é uma fraude que renuncio ao meu mandato de deputado federal se Lula ganhar no 1º turno", postou Marco Feliciano (PL-SP) nas redes sociais,
Leia também
PSB define proporcionais, Senado e Lula e deixa apoio a Mendes em ata aberta
Entre no grupo do VGNotícias no WhatsApp e receba notícias em tempo real (CLIQUE AQUI).