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Penal Quarta-feira, 02 de Outubro de 2024, 11:42 - A | A

Quarta-feira, 02 de Outubro de 2024, 11h:42 - A | A

roubo de gado

Pai do prefeito de Jangada envolvido com roubo de gado é preso em Cuiabá

Edinho foi preso nas imediações de campo de futebol no bairro Parque Geórgia

Gislaine Morais/VGN

O pecuarista Edson Joel de Almeida Meira, de 58 anos, foi preso na noite dessa terça-feira (1º), em uma praça esportiva localizada no bairro Parque Geórgia, em Cuiabá. Edinho Meira, como é conhecido, é pai do prefeito de Jangada, Rogério Meira, e tinha um mandado de prisão em aberto, expedido pela Comarca de Rosário Oeste.

Conforme o documento, o mandado de prisão foi expedido no dia 8 de agosto pelos supostos crimes de roubo, furto e associação criminosa. Edson Joel cumpria pena em regime semiaberto; contudo, o Ministério Público (MP/MT) determinou que a pena fosse cumprida em regime fechado.

A prisão ocorreu por volta das 21 horas, quando policiais da Ronda Tático Móvel (Rotam) receberam uma denúncia anônima informando que um homem com mandado de prisão em aberto estaria nas imediações do campo de futebol, no bairro Parque Geórgia.

No local, os policiais confirmaram que se tratava do pai do prefeito de Jangada, que estava com um mandado de prisão em aberto. Edson foi encaminhado à sede da Polinter

Associação criminosa especialista em roubo de gado

Em 2020, Edson Joel de Almeida Meira foi preso na Operação Mahyas por supostamente integrar organização criminosa especialista em roubo de gado na baixada cuiabana. 

Sequestrado e mantido em cativeiro 

Em outubro de 2023, Edinho Meira foi sequestrado por criminosos. O pecuarista foi conduzido a um cativeiro, onde os criminosos passaram a exigir resgate aos familiares da vítima, para assim libertá-lo. Ele foi resgatado com vida dias depois. 

Prisão de envolvidos no sequestro 

Em maio de 2024, duas pessoas foram presas por envolvimento no sequestro do pecuarista Edson Meira. Após a conclusão do inquérito, foi constatado que mais de 10 pessoas participaram diretamente no crime, todos indiciados por roubo majorado e extorsão mediante sequestro. Oito pessoas já estavam presas temporariamente desde abril deste ano.

 
 

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