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VGNJUR Terça-feira, 11 de Maio de 2021, 14:18 - A | A

Terça-feira, 11 de Maio de 2021, 14h:18 - A | A

Operação Ecdisona

MPF denuncia seis pessoas por fraude tributária; esquema provocou prejuízo de R$ 6,8 milhões

Sete empresas estavam envolvidas no sistema criminoso

Lucione Nazareth/VGN

VG Notícias

VGN Notícias; MPF

Sete empresas estavam envolvidas no sistema criminoso

 

O Ministério Público Federal (MPF) denunciou seis pessoas por supostamente integrarem uma organização criminosa que praticou crimes tributários e empresariais, falsidades ideológicas, fraude a credores, estelionato, organização criminosa e lavagem de capitais. A denúncia da Operação Ecdisona, deflagrada pelo MPF e pela Polícia Federal em junho do ano passado.

De acordo com a denúncia, as fraudes tributárias e empresariais operadas por escritório de contabilidade de Barra do Garças teriam causado prejuízos no valor aproximado de R$ 6,8 milhões a título de tributos federais constituídos em dívida ativa. O valor foi extraído a partir de pesquisa realizada no site da Procuradoria da Fazenda Nacional, o qual ilustra os valores inscritos em dívidas ativas das empresas envolvidas. Sete empresas estavam envolvidas no sistema criminoso.

Leia Mais - PF deflagra operação para desarticular organização criminosa que causou prejuízo de R$ 12 milhões em MT

O MPF aponta que um dos denunciados se utilizou de sua formação como técnico em contabilidade e, por meio de sua empresa, cooptava empresários proprietários de empresas inscritas em dívidas ativas e fazia alterações societárias nestas, incluindo como sócios outras pessoas, conhecidas popularmente como “laranjas”.

“Em seguida, era constituída nova sociedade empresária com a mesma atividade, no mesmo endereço e com sócios originais da primeira empresa, dando continuidade assim, às atividades da empresa, livre das dívidas”, MPF.

Além disso, consta que três denunciados teriam cedido seus nomes e documentos pessoais, em troca de quantias em dinheiro, com o propósito de integrarem o quadro societário de empresas com dívidas ativas, ou seja, os “laranjas”.    

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