O desembargador do Tribunal de Justiça (TJ/MT), Paulo da Cunha, mandou retirar a tornozeleira eletrônica, A.C.R.M acusado de participar de uma suposta organização criminosa que praticava roubos a bancos em Mato Grosso, e seus integrantes ostentavam uma vida de luxo nas redes sociais, com o dinheiro roubado.
A quadrilha foi desmantelada na Operação Luxus, deflagrada em maio de 2017 pela Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO). Em junho daquele ano o juízo da 7ª Vara Criminal de Cuiabá recebeu a denúncia do Ministério Público contra o grupo de 15 pessoas acusadas de integrarem a quadrilha de roubo a bancos em Mato Grosso.
A defesa de A.C.R.M ingressou pedido de revogação da medida cautelar de monitoramento eletrônico, sob alegação de que o mesmo estaria cumprindo as medidas cautelares há longo tempo, e tendo em vista que outros denunciados que estavam com monitoramento eletrônico tiveram a medida cautelar revogada, deste modo pugnou pela extensão do benefício.
O pedido foi deferido pelo desembargador Paulo da Cunha, porém, a íntegra ainda não está disponível.
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