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VGNJUR Segunda-feira, 17 de Outubro de 2022, 14:21 - A | A

Segunda-feira, 17 de Outubro de 2022, 14h:21 - A | A

em julgamento

Ana Claudia manipula filhas com intenção de montar história contra Toni para justificar assassinato, diz irmã

Manipular as filhas, como está manipulando para falar sobre agressões e ameaças, mostra que tem amor a ela mesma, disse irmã de Toni

Lucione Nazareth/VGN

Viviane Aparecida Silva Flor, irmã do empresário Toni da Silva Flor, morto em 11 agosto de 2020, disse nesta segunda-feira (17.10) que jamais presenciou agressão do irmão contra Ana Claudia Flor, e que todas as brigas do casal foram por ele ter encontrado “conversas dela com outros homens”.

Ela reafirmou que em nenhum desconfiou que a ex-cunhada era a responsável pelo crime, e que meses antes do crime Toni Flor achou que iria morrer vítima de Covid-19 deixando todas as senhas de banco e carta de instrução para comandar a empresa se viesse a óbito. “Com a morte dele [Toni] as pessoas se comoveram e ela faturou muito mais com a empresa. Eu mesmo me comovi com ela”, contou Viviane.

Muito emocionada, a irmã de Toni revelou que defendeu Ana Claudia contra sua mãe e outros familiares que acreditavam que era ela a responsável pelo crime. “Eu sempre defendi a Ana. Não acreditava que uma pessoa que convivia 15 anos e que ficou um ano chorando com a gente, seria capaz de cometer um crime deste tão bárbaro... [...] Para mim foi uma punhalada nas costas. Uma mãe ter coragem de falar para suas filhas: eu matei seu pai.... Manipular as filhas, como está manipulando para falar sobre agressões e ameaças, mostra que tem amor a ela mesma, e é capaz de fazer qualquer coisa”, desabafou.

Conforme ela, Toni não tinha arma de fogo e desconhece o episódio narrado por Ana Claudia em que o irmão correu atrás de uma das filhas portando um revólver, e questionou que todos os contratos relacionados ao imóvel em Toni moravam sumiram – as meninas foram obrigadas a deixar a casa.

“Elas ficam usando as crianças para tudo. As crianças não precisam de uma criminosa. Elas têm uma pensão, até porque se elas precisarem nós podemos dar um auxílio para elas. Não precisa soltar ela... até porque não sei se sociedade vai dar emprego para uma criminosa”, disparou Viviane durante o julgamento.

A irmã de Toni revelou que após o crime Ana Claudia passou a viajar para São Paulo, Rio de Janeiro, assim como diversos fins de semana Malai Manso Resort. “Ela mostrava que estava bem, vivendo uma vida boa”.

Ainda segundo ela, em uma das brigas com Ana Claudia, Toni foi para um hotel em que conheceu uma servidora pública e que diante desta relação pensou em se separar da acusada, mas que dias depois o irmão retomou o seu casamento. 

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