Após um breve descanso, os deputados estaduais de Mato Grosso dão uma “pausa” no recesso parlamentar e a partir da próxima segunda-feira (06.01) retornam ao trabalho para apreciarem as contas do ex-governador Pedro Taques (PSDB), a Lei Orçamentária Anual (LOA) e a proposta apresentada pelo governador Mauro Mendes (DEM) sobre a mudança na alíquota previdenciária dos servidores públicos. A tendência é que a primeira sessão ocorra na terça-feira (07.01).
As contas de Governo de Taques exercício de 2018 recebeu parecer pela reprovação da Comissão de Orçamento e Fiscalização da Assembleia Legislativa (AL/MT). O relatório aponta que teriam ocorrido inúmeras irregularidades na gestão do tucano e que comprometeram as finanças do Estado.
Outra pauta polêmica é o Projeto de Lei Complementar (PLC) 96/2019, que aumenta a alíquota previdenciária dos servidores públicos do Estado de 11% para 14%. A matéria tramita com dispensa de pauta, o que acelera a votação.
Além destes, os parlamentares devem apreciar ainda nesta volta o Substitutivo Integral da LOA 2020. O atraso na LOA ocorre devido as inúmeras mudanças que precisaram ser realizadas na peça orçamentária, como alguns cortes e remanejamentos.
Em entrevista recente ao 
oticias, o presidente da Assembleia Legislativa (AL/MT), deputado Eduardo Botelho (DEM), afirmou que os deputados não receberam qualquer “salário extra” por essas sessões extraordinárias que serão realizadas neste mês de janeiro.
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