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Câmara de Vereadores de Várzea Grande
Os vereadores de Várzea Grande usaram a tribuna, durante a sessão ordinária desta terça-feira (15.06), para cobrar do deputado federal, Emanuel Pinheiro Neto – Emanuelzinho (PTB), cota de vacinas contra a Covid-19 para a cidade industrial e não apenas para Cuiabá durante a realização da Copa América, em Mato Grosso.
O vereador Rogério de França Martins - Rogerinho Dakar (PSDB), elogiou a postura do deputado federal, em procurar o Ministério da Saúde em busca de mais doses de vacina contra a Covid-19 para Cuiabá, após o Estado ser confirmado como sede da Copa América.
O parlamentar pediu para o deputado não esquecer Várzea Grande, pois foi pela cidade industrial que as seleções chegaram para participar da Copa América, assim como estão utilizando um estádio do município para os treinos.
“Eu quero dizer para ele, para se lembrar de Várzea Grande, onde ele foi candidato a prefeito da cidade. Eu quero pedir com toda humildade, que quando ele conseguir as doses da vacina ele mandar um pouco para cá, até mesmo porque, as seleções chegaram pelo Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande. Também tem o espaço do Estádio Dito Souza que vai ser liberado para treinamento das seleções. Então, nós também vamos ter contato com todas essas pessoas que aqui virão para os jogos da Copa América, jogadores, Comissões Técnicas, em geral”, disse.
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Durante o discurso, o vereador Carlos Martins – Carlinhos (Republicano), usou a fala para ressaltar que esteve conversando com o deputado Emanuelzinho no último sábado (12.06), e ele teria dito que estava tentando viabilizar uma parte desta cota das vacinas para Várzea Grande.
Já o presidente da Casa Leis, Fábio Tardin – Fabinho (DEM) parabenizou o deputado pela conquista pelo povo cuiabano, mas pediu para ele não esquecer o povo várzea-grandense, pois as cidades são irmãs.
“Essa é a importância de ter um deputado da baixada cuiabana em Brasília para representar Cuiabá e Várzea Grande. Então as vacinas não podem ser só para Cuiabá. Eu diria que a metade não seria nem é justo, mas 30% já está bom, até porque a população cuiabana é maior. Esses 30% já seria suficiente para atender a demanda e nós chegarmos mais rápido a 100% da população imunizada em Várzea Grande”, declarou Fabinho.
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