A vereadora de Várzea Grande, Gisa Barros (União), durante sessão ordinária na Câmara dos Vereadores nesta terça-feira (19.09), cobrou, novamente, a retomada das obras na Escola Estadual Militar Tiradentes Tenente Coronel Louirson Rodrigues Benevides, antiga Nadir de Olivera, localizada no bairro Jardim Glória.
Durante seu discurso na tribuna, a vereadora relembrou que o deputado federal Coronel Assis (União) solicitou o apoio dos vereadores para militarizar a escola, devido aos problemas enfrentados pela instituição. Ela explicou que a escola tinha altos índices de evasão escolar e violência interna. No entanto, após a militarização, os alunos foram transferidos para outra unidade e o prédio está atualmente abandonado.
Gisa Barros destacou a escassez de escolas na região e argumentou que a obra não deveria permanecer paralisada, a fim de garantir o acesso à educação para crianças e adolescentes da comunidade. Além de cobrar uma posição do deputado Coronel Assis, a vereadora também solicitou uma resposta do governador do Estado, Mauro Mendes (União).
“A obra da escola Nadir de Oliveira, transformada em escola militar, está abandonada. Cobrei do Coronel Assis, pois foi ele esteve nesta Casa de Leis pedindo apoio para que a escola fosse militarizada, e eu concordei, porque o índice de evasão escolar estava gritante, a questão de violência interna também estava alarmante”, disse.
Ela enfatizou a importância de estabelecer um prazo para a retomada da obra, para evitar que a situação se arraste por anos, privando os alunos do acesso à educação. Gisa Barros finalizou afirmando que continuará pressionando pelo andamento da construção.
“Simplesmente mudaram a escola de lugar e abandonaram o prédio. É para fazer um novo prédio, mas tem que ter um prazo, porque, se não, vai perdurando por anos, e a comunidade escolar fica sem estudar porque ali não tem outra escola. Até quando, senhor governador? Continuarei cobrando”, finalizou.
Outro lado – A equipe do tentou entrar em contato com a assessoria da Secretaria de Educação do Estado (Seduc) para obter informações sobre o progresso da obra, mas não recebeu resposta até o fechamento da matéria. O espaço permanece aberto para eventuais manifestações.
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