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Política Sábado, 26 de Abril de 2025, 08:15 - A | A

Sábado, 26 de Abril de 2025, 08h:15 - A | A

MUITO LONGE

Federação entre União e PP e janela partidária vão influenciar nas composições políticas, avalia senador

De acordo com Jayme, ele segue focado no mandato, mas tem disposição para governo ou reeleição

Arielly Barth & Nicolle Ribeiro/VGN

Com o cenário ainda indefinido para a disputa ao Governo de Mato Grosso, o senador Jayme Campos (União) afirmou nesta sexta-feira (25.04) que a iminente federação entre União Brasil e Progressistas (PP) deve redesenhar as articulações políticas no Estado.

“Agora já está praticamente assegurada a possibilidade da federação entre União Brasil e o PP, feito isso é um outro cenário político que surge aí para as composições políticas a nível de Estado”, disse o senador.

A formalização da federação está prevista para a próxima terça-feira (29), e pode influenciar na escolha do nome que representará o grupo na disputa pelo Palácio Paiaguás.

Questionado sobre a definição de um candidato, Jayme reforçou que ainda não há um nome consensual dentro do partido. Apesar do governador Mauro Mendes (União) já ter declarado apoio ao vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) como seu sucessor, Campos ponderou que essa manifestação é de cunho pessoal.

“O partido não é feito por uma pessoa, é feito primeiro pelos filiados, pela militância, depois pelos vereadores, prefeito, vice-prefeito, deputado estadual, deputado federal, senador”, afirmou.

Segundo o senador, até o momento nenhuma reunião foi convocada para discutir oficialmente os próximos passos da legenda. “Vamos aguardar, vamos sentar e conversar. Política, pela minha visão, é arte de diálogo e de entendimento”, completou.

Jayme ainda destacou que o cenário segue aberto, com possibilidades de novas fusões partidárias em âmbito nacional. “Eu acho que ainda está muito precoce. Já tem propostas de fusão entre PSB e Podemos. Têm outras articulações a nível nacional. Até setembro muita coisa pode acontecer”, avaliou.

Ele também lembrou que a janela partidária, prevista para março do próximo ano, deve provocar novas movimentações no tabuleiro político. Por fim, o senador afirmou que segue focado em seu mandato, mas está à disposição do partido tanto para disputar o governo quanto para uma eventual reeleição ao Senado.

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