A sessão da Câmara de Cuiabá começou nesta quarta-feira (18.08) com uma bronca do vereador Demilson Nogueira (PP) por conta da ausência do primeiro-secretário, Paulo Henrique (PV) e do segundo-secretário Cezinha Nascimento (PL), para leitura dos projetos, atas e indicações a serem apreciadas na sessão.
Demilson reclamou do vereador Kássio Coelho (Patriota), que presidia a sessão, por convocar um vereador para conduzir os trabalhos, caso não encontrasse, a sessão seria suspensa.
A Casa tem um secretário, tem um segundo-secretário que virou fantasma
“Eu quero dizer aqui, que a Casa tem um secretário, tem um segundo-secretário que virou fantasma, então não é justo, que sejamos o tempo todo convocados para fazer o trabalho que é deles, se eles não querem ocupar os cargos, que renunciem, faça uma eleição temporária que seja, mas a Casa não pode parar porque aqueles que têm compromisso aqui não estão”, disse o vereador.
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Diante da ordem para suspender a sessão por 10 minutos, Nogueira destacou que o salário dos parlamentares “estão rigorosamente em dia”. Ele sugeriu que no período de eleição, que a Casa faça somente uma sessão ordinária de forma presencial.
“É facultado a questão da presença virtual e nós não fazemos, então, não estamos cumprindo o compromisso com a população cuiabana. Eu apresento a sugestão que façamos tão somente uma sessão ordinária por semana, mas de forma presencial”, disse o vereador.
Já com a presença do vereador Paulo Henrique, a sessão continuou após a presidência informar haver quórum para continuidade dos trabalhos. Atualmente os vereadores podem registrar a presença e participar da sessão virtualmente.
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