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Política Quinta-feira, 20 de Fevereiro de 2025, 11:23 - A | A

Quinta-feira, 20 de Fevereiro de 2025, 11h:23 - A | A

pode demorar

Vereador alerta que revogação da taxa do lixo em Cuiabá pode demorar até 4 meses

Vereador alerta que Abilio precisa tomar uma decisão importante para que a revogação seja de forma imediata, assim que for aprovada pela Câmara

Lucione Nazareth & Arielly Barth/VGN

O vereador de Cuiabá, Daniel Monteiro (Republicanos), disse nesta quinta-feira (20.01) que a Comissão de Constituição, Justiça e Redação da Câmara devolveu ao prefeito Abilio Brunini (PL) o projeto de lei que revoga a cobrança da “taxa de lixo” para que sejam esclarecidos alguns pontos “obscuros”.

A Comissão pediu mais informações à Prefeitura e requisitou a entrega de outros documentos exigidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal.

“Devolveu para eles sanearem o processo, ou seja, reorganizar o processo, esclarecerem e colocarem de forma expressa a vontade deles em alguns artigos específicos. Nada a ver com o mérito, já disse que sou a favor da revogação da taxa do lixo”, declarou o parlamentar.

Segundo o parlamentar, outro ponto que Abilio precisa se atentar quanto à questão da revogação da cobrança da “taxa de lixo” é a questão do decreto de calamidade financeira que está em vigor. Daniel explicou que o decreto se encerra em julho, e que, desta forma, seria impossível colocar em prática, de forma imediata neste primeiro semestre, o fim da cobrança em decorrência dos efeitos da norma editada por Abilio em janeiro.

“O decreto de calamidade pública vigora até julho deste ano, sendo assim a gente precisa entender se o decreto é antecipado ou se o fim da taxa de lixo demorará um pouco mais para ser extinta. O prefeito Abilio tem essa decisão para tomar”, alertou, acrescentando que a demora do fim da taxa do lixo pode demorar até quatro meses, após sua aprovação, se Abilio não antecipar o fim do decreto de calamidade financeira.

Além disso, frisou que o prefeito precisa esclarecer de onde vai sair o recurso a ser aplicado no saneamento, conforme exigido pelo Marco Legal do Saneamento, com o fim da cobrança da “taxa de lixo”.  “Ele precisa dizer da onde virá o financiamento do saneamento com o fim da taxa”, finalizou.

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