Diante da crise econômica que o país enfrenta, o Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso vem adotando diversas medidas, desde o início de 2016, para reduzir despesas e gerar economia aos cofres públicos. As ações implementadas resultam em uma economia anual de R$ 585.745,90.
A economia maior, no montante de R$ 535.747,78 anual, foi resultado de revisões e readequações de contratos firmados entre o TRE e empresas prestadores de serviços nas áreas de manutenção de elevadores, subestações elétricas, grupos geradores, controle de acesso, instalação e manutenção CFTV (circuito fechado de televisão), prestações de serviços e rastreamento e monitoramento de veículos via satélite.
Outra despesa que sofreu redução foi o valor gasto anualmente com o pagamento de alugueis de imóveis que abrigam as zonas eleitorais no interior do Estado. Neste caso, a economia de R$ 49.998,12 ao ano foi obtida após negociações entre os juízes eleitorais e os proprietários dos imóveis locados, que aceitaram reduzir o valor do aluguel e/ou renunciaram ao reajuste anual previsto em contrato.
"O país passa por uma relevante crise econômica e, neste contexto, é fundamental e necessário que todos os órgãos públicos reduzam seus gastos. Nós, gestores, temos a obrigação legal e moral de implementar ações que gerem economia aos cofres públicos, sem, no entanto, perder a qualidade dos serviços prestados à sociedade. Esse foi o caminho adotado pela Justiça Eleitoral de Mato Grosso e acredito, pelos resultados, que estamos no caminho certo", ressaltou a presidente do TRE, desembargadora Maria Helena Póvoas.
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