O presidente da Câmara de Várzea Grande, vereador Fábio Tardin (DEM) – popular Fabinho, afirmou na tarde desta quarta-feira (13.01), no Palácio Paiaguás, que se existir algum erro em relação à Lei Complementar nº 4.649/2020 - que trata da reestruturação do Regime Próprio de Previdência Social, promulgada pela Casa de Leis, será corrigido.
O senador Jayme Campos (DEM) afirmou na posse dos secretários, em 04 de janeiro passado, que em decorrência da aprovação da Lei Complementar nº 4.649/2020, pelos vereadores com vetos, trará prejuízo de R$50 milhões à gestão Kalil Baracat (MDB) e vai ‘quebrar’ Várzea Grande. Sobre a fala do senador, Fabinho classificou como ‘exagero’, mas garante rever a Lei Complementar a fim de evitar qualquer prejuízo ao município.
“Eu não voto, mas os vereadores têm o direito de fazer as emendas que acharem necessárias, mas vamos rediscutir, se for ter esse rombo de R$50 milhões, não podemos deixar isso acontecer”, declarou Tardin.
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Questionado se existe possibilidade de uma sessão extraordinária ainda em janeiro, para aprovar os Projetos de Lei, entre eles o pedido de empréstimo da Prefeitura Municipal, que, segundo Jayme Campos, se não for aprovado, o dinheiro será perdido. Tardin disse que se o empréstimo for necessário e ajudar a melhorar a vida da população várzea-grandense, será analisado e votado pelos colegas.
“Este projeto já está amadurecido, tem mais de 30 dias na Casa de Leis e se for beneficiar a população várzea-grandense não vejo nenhuma dificuldade em aprovar”, declarou.
Segundo Fabinho, ele teve que se ausentar por alguns dias para tratar problemas familiares, mas confirmou que hoje vai se reunir com o prefeito Kalil e, ainda, conversar com alguns companheiros parlamentares.
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