O senador Jayme Campos presidiu, nesta terça-feira (22), sessão especial para comemorar o Dia Internacional do Empresário Júnior. “Estou muito feliz e honrado em fazer a minha parte para defender boas políticas públicas para o Brasil porque qualquer estadista que tiver uma visão de futuro sabe que o futuro está nas mãos de vocês”, disse. A sessão foi acompanhada do Plenário do Senado por empresários juniores de todo país.
Entre os convidados, participaram da mesa os senadores Esperidião Amin, Soraya Thronicke e Guaracy Silveira; a presidente executiva da Confederação Brasileira de Empresas Juniores (BR Júnior), Ana Beatriz Cunha; o relações públicas da entidade, Eduardo Cavalcante dos Santos; o diretor executivo do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Alexandre Bahia, o presidente institucional da Publica e Consultoria Júnior e o assessor de inovação do Grupo Gestão, Rodrigo Fregonasse.
“As empresas juniores fomentam a vivência empresarial entre jovens talentos do ensino superior e disseminam o conhecimento teórico com foco na inserção do estudante no mercado de trabalho”, apontou Jayme. Atualmente o país conta com 33 mil empresários juniores em 1,5 mil empresas distribuídas em mais de 300 instituições de ensino superior.
Em Mato Grosso, tanto a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) como a Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat) mantém projetos de extensão para formar novos empreendedores.
“Queremos construir um Brasil empreendedor, mais ético, que é o primeiro e único no mundo com lei própria que fomentou desde 2016 que saíssemos de 800 empresas juniores até o número que hoje temos”, destacou Ana Beatriz Cunha. Já o relações públicas da BR Júnior destacou o fato de o país ter alcançado, em 2018, o marco de todas as 27 unidades da federação possuírem empresas juniores no ensino superior.
Segundo Alexandre Bahia, 32 institutos federais trabalham em colaboração com a BR Júnior. “Nós dos institutos federais temos como objetivo a vivência empresarial, a extensão, e estar mais perto dos empresários, então a vivência empresarial é muito importante e está no DNA dos institutos federais”, disse.
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