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Política Sexta-feira, 16 de Março de 2018, 10:47 - A | A

Sexta-feira, 16 de Março de 2018, 10h:47 - A | A

ação penal

Selma volta a suspender ação contra Bosaipo por desvios na AL/MT

Lucione Nazareth/ VG Notícias

 

A juíza da Sétima Vara Criminal de Cuiabá, Selma Rosane Arruda, determinou a suspensão de mais uma ação penal contra o conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Humberto Bosaipo.

Assim como ocorreu com outras 10 ações movidas pelo Ministério Público Estadual (MPE), a suspensão dessa ação estaria relacionada as Exceções de Suspeição que pedem o afastamento da magistrada Selma nos processos em que o ex-parlamentar figura como réu.

“Na decisão proferida em 04/12/2017, nos autos da Exceção de Suspeição 110924/2017, o Desembargador Relator reconheceu a relevância de um ponto da exceção, determinando a suspensão das ações penais 400334, 400350 e 400307. Contudo, atualmente, todas as Exceções de Suspeição opostas pelo Réu Humberto Melo Bosaipo em face desta magistrada encontram-se apensadas àqueles autos, para que sejam instruídas e julgadas em conjunto. Assim, tenho que prudente é que se aguarde o julgamento dos referidos incidentes, de forma que determino a suspensão da presente ação penal, até o julgamento de mérito das exceções pelo TJMT”, diz trecho extraído do despacho, publicado no Diário da Justiça Eletrônica que circula nesta sexta-feira (16.03).

O processo suspenso pela magistrada está em segredo de justiça, não sendo possível verificar quais crimes são imputados ao ex-deputado Humberto Bosaipo.

Apesar disso, o oticias apurou que a ação é derivada da Operação Arca de Noé deflagrada pela Polícia Federal em 2002, para desarticular esquemas fraudulentos na AL/MT, período em que Mesa Diretora era presidida por Bosaipo e o ex-deputado José Riva.

De acordo com o Ministério Público Estadual (MPE), Humberto Bosaipo é acusado de lavagem de dinheiro e peculato por suposta participação de um esquema de fraudes na Assembleia por meio da emissão de cheques.

Segundo os autos, os cheques teriam sido compensados na Confiança Factoring, de João Arcanjo Ribeiro, ou sacados por servidores da AL/MT em bancos.

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