O secretário-chefe da Casa Civil, Rogério Gallo, defendeu nessa quarta-feira (29.06) o empréstimo de U$ 40 milhões de dólares do Governo do Estado junto ao Banco Internacional para a Reconstrução e Desenvolvimento (Bird), e que oposição está com “chororô” por não ter conseguido barrar operação financeiro durante votação na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT).
A operação financeira, que foi aprovada em maio deste ano na ALMT, segundo Rogério Gallo visa organizar e reduzir custo da máquina pública, com taxa de juros de 3% e que a expectativa é de o Governo assine o contrato até janeiro de 2023.
“Vai nos apoiar em diversas áreas sobre na gestão fiscal para redução do custo da máquina pública. Dar mais eficiência com a redução de custo. Agora estamos nos passos burocráticos dentro da Secretaria do Tesouro Nacional, vai para Presidência da República, passa pelo Senado e depois assinamos o contrato. Esperamos executar o contrato a partir de janeiro de 2023”, disse o secretário.
Sobre as críticas dos deputados de oposição em relação ao empréstimo, Gallo disse que países do mundo inteiro realize operações como que o Governo de Mato Grosso tenta viabilizar, e que a reprovação ao empréstimo é apenas um “chororô de quem perdeu no plenário e ainda fica ressuscitando no tempo”.
“Os juros são subsidiados a 3% ao ano. O mundo inteiro pega empréstimos de organismos unilaterais. Será que só Mato Grosso estaria errado? Será que só a oposição do Governo está certa. Então acho que não é razoável. O mundo inteiro toma dinheiro de bancos em desenvolvimento para poder fomentar bons projetos para a sociedade. Nós acreditamos que isso aí em chororô de quem perdeu no plenário e ainda fica ressuscitando no tempo “, encerrou.
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